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Promoção do talento e aumento da produtividade e competitividade Angolana

tls artigo angola

O projeto TLS Angola, gerido pelo Instituto Nacional de Apoio a Pequenas e Médias Empresas (INAPEM) e enquadrado no Programa de Apoio à Produção, Diversificação das Exportações e Substituição das Importações (PRODESI), foi conduzido por membros do Ministério da Economia e Planeamento (MEP) e da LBC. Este projeto, de grande visibilidade no país, pretendeu contribuir o aumento e reforço da produtividade e competitividade de Angola através de um novo olhar sobre o seu tecido empresarial, com recurso a três metodologias principais: Teoria das Restrições (ToC), Lean e Six Sigma, formando o acrónimo TLS.

Esta visão focada no futuro materializa-se, no curto prazo, na aposta no (jovem) talento angolano e no incremento da excelência operacional através de uma sólida capacitação e da mais eficiente alocação de recursos, contribuindo para o aumento da empregabilidade da camada mais jovem da população qualificada.

O projeto envolveu a capacitação e certificação em TLS de 150 jovens recém-licenciados com recurso à formação em ambiente virtual e posterior alocação dos jovens certificados em 75 PMEs para diagnóstico e implementação de soluções TLS nas PME de Angola que se candidataram. Para alcançar estes resultados, o projeto foi estruturado em 3 fases principais, detalhadas de seguida.

A plataforma criada, com base na plataforma proprietária da LBC, SmartEcoBiz, foi adaptada à medida do cliente para SmartTLS, gerando um ecossistema de empresas, jovens qualificados, um pool de formadores online e um espaço dedicado à assistência técnica para partilha de experiências e ferramentas de implementação. Para esta adaptação foi fundamental o recurso a um robot desenvolvido à medida pela LBC, que permitiu ganhos de eficiência substanciais na criação do ecossistema virtual. O robot criado interpretou emails e outros dados e criou, actualizou e configurou utilizadores.​ Além desta tarefa, analisou a prestação dos participantes e atribuiu certificados.

1. Capacitação e certificação de +150 jovens através de ambiente de formação integralmente digital

O Ministério da Economia e Planeamento realizou um processo de recrutamento nas universidades, tendo identificado 169 jovens recém-licenciados que abraçaram esta jornada de aprendizagem. Para estes jovens, foi concebido um plano de formação em TLS com 7 temas e 27 subtemas e uma carga horária de 85 horas (50h síncronas e 35h assíncronas). A formação síncrona decorreu em ambiente virtual com recurso ao MS Teams, com as sessões gravadas, e foram desenvolvidos diversos recursos formativos complementares, nomeadamente um portal de e-learning que contém vídeos, exercícios práticos, testes de conhecimentos, emissão automática de certificados, entre outros, possibilitados pela plataforma SmartTLS e que possibilita o reforço do ecossistema, e a continuidade da iniciativa, mesmo após o final do projeto inicial.

2. Avaliação e diagnóstico do negócio das PMEs e Smart Matching dos jovens certificados e PME.

Estes jovens, previamente identificados, foram submetidos a uma taxa de assiduidade mínima e à aprovação em testes de conhecimentos obrigatórios de modo a receberem o certificado Smart TLS.  Aos jovens que foram certificados foi disponibilizado um inquérito Smart Matching que mediu a sua disponibilidade e preferência em termos das PMEs que estavam disponíveis para os receber, tendo sido assim efetuado um matching entre jovens e empresas que considerou o seu desempenho na formação, as suas soft skills, mas também as suas preferências. Paralelamente, foi realizado uma avaliação de diagnóstico para compreensão do negócio das mesmas e recomendação da solução mais adequada a cada PME.

3. Implementação de soluções TLS com recurso a orientação e ferramentas em ambiente virtual.

A terceira e última componente envolveu um estágio dos grupos de jovens nas empresas às quais foram alocados. O seu estágio tratou de implementar, em contexto real, as ferramentas TLS que foram apreendidas na formação teórica, sendo estes responsáveis por aplicar as ferramentas à realidade da PME a que estavam alocados, com o apoio da equipa experiente da LBC e suportados pela plataforma Smart TLS que tinha disponíveis toda a metodologia de implementação e os respetivos recursos e informações necessários à boa implementação em contexto real e adaptado à realidade de cada empresa.

Abaixo, apresentamos alguns dos testemunhos dos jovens talentos que espelham a relevância desta iniciativa para as suas carreiras:

  1. “A formação em TLS, foi um diferenciador na minha vida, hoje eu consigo aplicar a ToC  (Teoria das Restrições) no meu dia -dia, tal como o Sr. Ministro frisou, sempre que me deparo com uma limitação, já estou a pensar que tenho que aplicar a ToC, ver qual é a restrição. Em trânsito, Multibanco, em casa, etc. “
  2. “Uma formação pra vida toda. Super feliz, recomendo às pessoas que têm a possibilidade de o fazer, pois não aplicamos apenas nas empresas, mas também na nossa vida. Uma iniciativa de louvar, sou abençoada por fazer parte deste team! Força.”
  3. “Foi uma formação muito interessante, tive uma percepção negativa a princípio, principalmente quando se falou que seria on-line, mas a equipa em geral mudou a minha forma de pensar, e principalmente fizeram-me acreditar que o impossível pode ser possível, basta acreditarmos e nos esforçarmos, pude aprender bastante, principalmente sobre n coisas que nem sequer tinha noção, no que tange a identificação de restrições, e por fim, só tenho de agradecer ao MEP, LBC, e ao INAPEM, Obrigado.”
  4.  “Foi bastante proveitoso, uma vez que a equipa é dotada de excelentes profissionais, cheios de conhecimento e muita pedagogia, encontrei colegas muito bons dos quais tenho orgulho de fazer parte porque ainda não terminamos. Muito obrigado pela paciência que tiveram e por partilharem os vossos conhecimentos.”
  5.  “Conhecimentos adquiridos, que outrora não dava tanta importância ou relevância que darei daqui para frente. Estudarei mais para ter capacidade de falar e executar com bastante propriedade porque é uma mais-valia para o meu crescimento profissional. Obrigada, LBC.”
  6. “A TLS, mudou a minha forma de pensar!…”

Abaixo, apresentamos alguns dos testemunhos dos jovens talentos que espelham a relevância desta iniciativa para as suas empresas:

  1. A nossa empresa ficou consciente que deve seguir um objectivo concreto.”
  2. “A participação no projecto permitiu uma abordagem sistematizada ao problema identificado, situação que em condições normais não teria acontecido e com certeza, com resultados diferentes.”
  3. “O projecto TLS teve o seu mérito. Conseguimos enquadrar as restrições já existentes e as que com a equipa Smart TLS conseguimos descobrir.”
  4. “Um dos factores positivos é a interacção que existiu dos peritos e mentores (jovens formados) com as empresas e os gestores. A capacidade de conhecimento dos peritos. Os mentores souberam aplicar tudo que lhes foi ensinado.”
  5. “O projecto Smart TLS elucidou-nos na elaboração e acompanhamento das etapas para formalização de um projecto ou estruturação de uma empresa dando-nos as bases de conhecimento e ferramentas para melhor entender o desenvolvimento das actividades, ajudando na previsão para a resolução de conflitos.“

Farmacêutica líder de mercado reforça aposta nos seus colaboradores

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Reposta ao desafio

Para endereçar este desafio, foi realizado um benchmarking com foco em empresas semelhantes na europa e no continente americano por forma a incorporar as especificidades da indústria farmacêutica. Este exercício permitiu ter uma noção mais concreta do tipo de perfil requerido para as diversas funções que operacionalizam o negócio.

O passo seguinte passou pela racionalização das famílias de funções, com um significativo envolvimento dos colaboradores aos vários níveis hierárquicos bem como das estruturas representante dos trabalhadores, e respetiva descrição para posterior qualificação, realizada através de um conjunto de critérios objetivos.

Esta fase contou também com o desenho do modelo de competências, que envolveu a identificação de competências core e outras específicas de cada função, que permitiu a definição de um catálogo de competências com descrição dos comportamentos esperados, incluindo diferentes níveis de proficiência.

Adicionalmente, foram definidos os percursos profissionais possíveis, com o redesenho do modelo de carreiras, e definida uma política remunerativa atrativa e equitativa com o intuito de promover a competitividade da empresa através do acesso, captação e retenção dos melhores quadros.

Procedeu-se também à definição do modelo de avaliação de desempenho com o objetivo de promover o equilíbrio entre uma meritocracia justa e o desenvolvimento e capacitação dos colaboradores de modo a melhor responder aos desafios de mercado e às suas expectativas de crescimento profissional.

No final, foi produzido o manual integrado de gestão de recursos humanos, com os resultados do trabalho desenvolvido, e partilhado com todos os colaborares.

Alinhar a visão e melhorar o processo de decisão

Este foi um projeto gerido diretamente com a Direção Executiva da empresa, o que teve como benefícios diretos o alinhamento com a visão de futuro para a empresa, por um lado, e a maior eficácia do processo de decisão, por outro.

Nas diferentes fases do projeto, foram partilhados com as estruturas sindicais e com os representantes dos trabalhadores o trabalho a ser desenvolvido, o que permitiu um maior alinhamento de expectativas e a incorporação dos contributos de todas as partes interessadas.

Plano de negócios a três anos para entidade gestora da rede de mobilidade elétrica

mobie projeto

A mobilidade elétrica é um importante contributo para a mobilidade sustentável e para o aumento da eficiência energética no transporte. Com isto em mente, a Mobi.E tem-se destacado como entidade fulcral neste mercado com a sua rede de carregamento inteligente, criada em 2009, única no Mundo, e que permite o carregamento de veículos elétricos em Portugal.

A Mobi.E, S.A., com a sua atividade centrada principalmente na criação das fundações da rede, tem tido o seu modelo de negócio regulamentar a funcionar numa forma transitória. Com o começo da fase plena de mercado do setor da mobilidade elétrica, a Mobi.E transferiu gradualmente muitas das competências que vinha exercendo e que, regulamentarmente, são atribuídas a outros agentes de mercado. Este foi, por isso, o momento em que a entidade teve pela primeira vez capacidade para analisar e definir um modelo de negócio que se quis economicamente viável.

Nesse sentido, foi fundamental para a Mobi.E a elaboração de uma avaliação global dos ativos e da sua atividade, surgindo assim a necessidade de um projeto para a elaboração do seu plano de negócios a três anos.

A LBC, escolhida para apoiar este projeto, detém uma vasta experiência em elaboração de planos de negócio e avaliação económica e financeira, bem como em projetos no setor dos transportes e da mobilidade. A metodologia da LBC, para este caso em concreto, assentou em duas fases principais, sendo a primeira de análise e diagnóstico e a segunda de elaboração do plano de negócios e definição da visão estratégica para o período de 2021-2023.

Foi necessária a caracterização e identificação do valor de cada área de negócio desenvolvida e a desenvolver pela Mobi.E, o mapeamento e caracterização de novos produtos e soluções, a apresentação de uma estratégia de remuneração de cada negócio e as suas viabilidades, bem como os riscos envolvidos e a definição de recursos materiais e humanos necessários para o desenvolvimento da estratégia definida.

A Mobi.E é a entidade responsável pela gestão e monitorização da rede de mobilidade elétrica, relativamente aos fluxos energéticos, de informação e financeiros, necessários ao seu funcionamento e atua como entidade concedente, dos postos de carregamento da rede piloto.

Estudo de operação ferroviária no Eixo Atlântico de Portugal

grupo barraqueiro

A nova realidade digital do setor

A mobilidade está em grande mutação, muito devido à dinâmica disruptiva introduzida pela transformação digital e, também, pela sociedade com equilíbrio de carbono. As soluções e a projeção do valor do negócio do transporte ferroviário não podem ter como base o passado e devem considerar e explorar novas dinâmicas, que poderão ter um impacto significativo na procura, na satisfação e na decisão do cliente para o pagamento de um determinado serviço.

A adaptação às novas condições da economia digital é visivelmente marcada pelo surgimento do conceito Industry 4.0 e, recentemente, Railway 4.0 e Digital Railway. Aplicações móveis, e-ticketing, sinalização e gestão de tráfego e plataformas digitais para manutenção preditiva são as áreas chave da digitalização no setor ferroviário.

Este novo investimento do Grupo no transporte ferroviário de passageiros – que já realiza a travessia ferroviária do Tejo desde 1997 – ganha forma através da B-RAIL. A aposta do Grupo Barraqueiro é um contributo significativo para realizar o espaço ferroviário europeu único, concretizar os objetivos do governo para o transporte ferroviário, reduzir o défice público e promover uma economia mais coesa, competitiva e de carbono zero. Este novo operador de transportes, inserir-se-á na lógica de um futuro de mobilidade sustentável, utilizando e interrelacionando os meios e tecnologias mais adequadas, com um sistema lógico e estruturado, que responda eficazmente a uma série de desafios e oportunidades.

O Estudo sobre a Operação Ferroviária elaborado pela LBC focou-se numa metodologia ágil e interativa e forneceu ao Grupo Barraqueiro a informação necessária para tomar decisões estratégicas, operacionais e financeiras sobre este negócio. Este estudo contemplou:

  • Estudo da Viabilidade e Atratividade do Negócio
  • Análise de Riscos e de Sensibilidade
  • Definição do Modelo de Negócio em termos de oferta diferenciada e competitiva (focada na experiência do cliente e na funcionalidade de transporte), modelo organizacional e operacional, pricing e modelo de receitas, estrutura de custos e alavancagem operacional.
  • Definição do Modelo Financeiro, em termos do investimento, do cash flow operacional e do financiamento do negócio.
  • Plano de Negócios a 3 e a 5 anos.

Ainda, o estudo teve em conta futuros aspetos a ser considerados, como:

  • novas formas de interação com os clientes, capacidade de criação de ofertas personalizadas em tempo real, ofertas de fidelização em bundle de serviços, leilão de preços para
  • maximização de receitas, modelos de negócio em plataforma e em ecossistema, geolocalização de clientes e de serviços, social media, self-service de serviços, entre outros.

Contributo para o setor ferroviário e para o País

Este projeto irá fomentar a coesão e competitividade territoriais, na medida em que se pretende, numa primeira fase, servir cidades de Norte a Sul, no Eixo Atlântico do país, apostando na integração intermodal, garantindo ligações mais rápidas às restantes regiões. A sua estratégia passa também por promover a articulação dos diferentes modos de transporte, oferecendo pacotes exclusivos com a viagem de comboio e viagens em autocarros.

O Grupo Barraqueiro, foi o primeiro operador privado no transporte ferroviário de passageiros em Portugal, operando a travessia ferroviária do Tejo desde 1997, e conta com mais de 100 anos de experiência em transportes de passageiros e mobilidade.

Com ampla experiência no setor ferroviário, onde a LBC teve o seu primeiro projeto, já realizou mais de 40 projetos neste âmbito, entre os mais de 1000 projetos em 12 países. Na ferrovia em particular, detém um vasto portfólio de clientes nacionais como a IP, CP, REFER, REFER Telecom, EMEF, AMT, IMT, MOPTC, OTLIS, METRO, Ferconsult, entre outros.

Inovação incremental vs. inovação radical

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A tecnologia em si só não tem poder de transformação se for implementada isolada de uma estratégia bem guiada. Contrariamente, a tecnologia e os ativos são alavancados por um planeamento aprimorado e verificações regulares de status.

Conhecemos já algumas das vantagens da implementação da Indústria 4.0, como o aumento da eficiência e produtividade, redução de erros, e melhorias de flexibilidade e qualidade.  Para além dos benefícios mencionados, a Indústria 4.0 cria também a possibilidade de exploração de novas áreas de negócio. Dessa oportunidade surge a necessidade de definir o balanço do investimento entre inovação incremental e a inovação radical.

  • A inovação incremental refere-se a alavancar o modelo de negócio existente, procurando melhorias nos produtos existentes através da construção de capacidades e recursos para gerir o presente (objetivos organizacionais de curto prazo e para fazer face à concorrência atual).
  • A inovação radical é mais disruptiva e procura criar novos modelos de negócio, através da inclusão de novas competências técnicas para gerir o futuro (metas estratégicas e vantagem competitiva face a concorrência futura).

Qual é então a direção que deve seguir? Cabe a cada empresa definir a distribuição dos recursos por cada uma destas iniciativas.

Será que deverá ter uma abordagem mais conservadora e apostar mais em inovação incremental? Ou assumir o risco e investir os seus recursos em inovação radical? De modo geral, não há necessidade de alocar todos os recursos numa só abordagem. No final do dia, é melhor encontrar um equilíbrio entre as duas abordagens.

Cultura vs. tecnologia

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A digitalização da indústria está a transformar processos, mas também organizações. A vontade de mudar é fundamental para a agilidade das empresas, que deverão ter abertura para a inovação e a confiança nos dados.

Por outro lado, o conjunto de competências exigidas nas empresas estão também cada vez mais vocacionados para as tecnologias e é extremamente importante a preparação prévia da organização para esta mudança.

É importante para as organizações irem além da tecnologia e centrarem-se nas pessoas e no desenvolvimento de um ambiente que as torne mais despertas para as oportunidades de inovação que façam sentido na organização. A inovação faz-se de pessoas, para as pessoas e por pessoas.

Cada organização deve definir um traço cultural característico e distinto, alinhado com o seu posicionamento estratégico.

Foi assim que, entre outros, a Apple se focou no «Design, design, design», a Google pretendeu ser «A fun place where you make things happen», a Logitech promoveu o «Think like a start-up» e a Amazon tornou a sua cultura numa «Customer obsession».

Cultura vs Tecnologia infografia artigo

COTEC: Uma nova plataforma digital para maior proximidade com os associados

cotec plataforma digital

A COTEC Portugal tinha como objetivo estratégico criar uma maior proximidade e relação com os seus associados através do seu portal Digital. Outro dos seus desafios, era o alargado conjunto de informação que dispunha, de diversas temáticas e distribuída por diferentes canais, como YouTube, Facebook e outros canais digitais. Para que toda essa informação fosse de fácil acesso, existia a necessidade de criar um repositório de informação e uma boa ferramenta de pesquisa.

Toda esta informação necessitava de uma maior monitorização de modo a perceber melhor o comportamento do público-alvo que a consumia. Neste contexto, através de uma análise exploratória aos utilizadores e ao seu anterior portal, a LBC identificou um conjunto de necessidades e temas que criariam um maior envolvimento com a comunidade COTEC. Como resposta ao desafio, a LBC desenvolveu uma área de recursos, integrada no portal, contendo Webinars, cursos online e vídeos com a opção de acesso exclusivo aos associados e a outros membros via área reservada.

Criando, desta forma, uma plataforma de comunidade de associados COTEC, que lhes permitisse estar mais próximos da atividade e com uma melhor experiência de utilização das ferramentas e conteúdos disponíveis.

A nova plataforma digital do Instituto Nacional de Estatística de Angola

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O INE – Instituto Nacional de Estatística de Angola – tem como missão produzir e difundir, de forma eficiente, informação estatística oficial relevante e de qualidade, para apoiar o desenvolvimento económico e social do País. E a sua plataforma digital é o principal recurso para entregar esta informação estatística.

Para dar resposta ao desafio proposto, a LBC construiu a nova plataforma digital do INE, restruturando o mapa do site e implementando funcionalidades de pesquisa inteligente, filtros de pesquisa, mapas interativos, registos de empresas, indicadores estatísticos com dashboards dinâmicos tornando a experiência de utilização mais simples e rápida de chegar ao utilizador final.

Política de privacidade

A presente Política de Privacidade descreve como tratamos os seus dados pessoais e como pode exercer os seus direitos enquanto titular de dados pessoais tratados pela LBC.

No âmbito das suas atividades, a LBC é a entidade responsável pela recolha e tratamento de dados pessoais, os quais são processados e armazenados de forma automatizada e não automatizada.

1. Compromisso LBC

A Leadership Business Consulting, Consultoria e Serviços, S. A. “, Matricula e NIPC Único 505 355 108, matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Porto, anteriormente matriculada sob o n.º 11.505, na 2.ª Secção, da Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, com o capital social de € 240.000,00 (duzentos e quarenta mil euros), sede na Rua Gonçalo Cristóvão, n.º 185, Rés do Chão, 4049-012 Porto e estabelecimento na Rua General Firmino Miguel, Torre 2–3º–3B, 1600-100 Lisboa (doravante LBC), no contexto do seu objeto de negócio, procede ao tratamento de dados pessoais, pretendendo assegurar com rigor, eficácia e segurança a proteção de todos os dados que diariamente recolhe e trata.

Este tratamento de dados é único e está integrado com as suas subsidiárias e os seus programas:

  • Portal da Liderança (www.portaldalideranca.pt)
  • Best Leader Awards (www.bestleaderawards.com)
  • Global Strategic Innovation (www.globalstrategicinnovation.com)

A LBC assume o compromisso de:

  • Proceder ao tratamento dos seus dados pessoais de forma lícita e leal, recolhendo apenas a informação necessária e pertinente à finalidade a que se destina;

  • Permitir-lhe a si, enquanto titular de dados, o acesso e correção das informações que lhe dizem respeito, transmitindo-as em linguagem clara e rigorosamente correspondentes ao conteúdo do registo;

  • Não utilizar os dados recolhidos para finalidade incompatível com a da recolha;

  • Manter os dados exatos e, se necessário, atuais;

  • Assegurar o consentimento do titular dos dados nos termos da legislação em vigor;

  • Garantir o direito de eliminação dos dados nos termos da legislação em vigor;

  • Respeitar o sigilo profissional em relação aos dados tratados;

  • Limitar interconexões de dados pessoais ao mínimo indispensável;

  • Ter implementadas as medidas de proteção e segurança adequadas, que impeçam a consulta, modificação, destruição ou adição dos dados por pessoa não autorizada a fazê-lo

2. O tratamento de dados e o encarregado de proteção de dados

Nos termos do Regulamento Geral de Proteção de Dados (Lei n.º 58/2019 de 8 de agosto), a LBC não tem um Encarregado de Proteção de Dados (ou Data Protection Officer) nomeado. Não obstante, com o objetivo de facilitar o contacto dos titulares de dados pessoais com a LBC ou qualquer das suas subsidiárias, criámos um email para onde poderão ser enviadas todas as mensagens relacionadas com assuntos que se enquadrem no âmbito da nossa política de privacidade e do Regulamento Geral de Proteção de Dados em específico: privacy@lbc-global.com. A LBC dará resposta adequada a todas as questões que nos cheguem no âmbito desta matéria.

Asseguramos, entre outros aspetos, os tratamentos de dados em conformidade com a legislação em vigor, procedendo à verificação do cumprimento desta Política de Privacidade. 

3. Dados Pessoais, titulares de dados pessoais e categorias de dados pessoais

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são todas as informações de qualquer natureza, recolhidas em qualquer tipo de suporte, relativas a uma pessoa singular, identificada ou identificável. Considera-se identificável o conjunto de informações que podem levar à identificação de uma determinada pessoa, nomeadamente por referência a um identificador (como por exemplo um número de identificação ou um dado de localização).

De quem recolhemos dados pessoais?

Em face do objeto de negócio da LBC, na sua maioria, são tratados dados de pessoas individuais e coletivas (empresas e associações). Não obstante, para execução das suas atribuições, podem ser recolhidos e tratados dados dos seguintes tipos de pessoas singulares (elenco não exaustivo):

  • Clientes/investidores e respetivos colaboradores
  • Prestadores de serviço e respetivos colaboradores;
  • Colaboradores de qualquer das empresas do universo LBC
  • Candidatos e estagiários;
  • Processos de recrutamento;
  • Potenciais clientes;
  • Candidatos e clientes de programas promovidos pela LBC, como o Global Strategic Innovation e o Best Leader Awards;
  • Participantes em eventos promovidos pela LBC;
  • Subscritores das newsletters desenvolvidas pela LBC, ou por qualquer das suas subsidiárias e programas de desenvolvimento;
  • Visitantes das instalações LBC.

 

Que dados pessoais tratamos e como os recolhemos?

A LBC apenas recolhe dados que se mostrem adequados, pertinentes e limitados ao que é necessário relativamente às finalidades para os quais são tratados.

A recolha dos seus dados pode ser feita oralmente, por escrito (nomeadamente através de formulários e contratos), bem como através do website LBC. Regra geral, recolhemos diretamente os seus dados, no âmbito de projeto junto de clientes ou de interações comerciais, podendo igualmente ser recolhidos dados pessoais através de fontes públicas (como sites de internet e listas públicas oficiais).

Para execução das diferentes finalidades, poderemos recolher os seguintes tipos de dados pessoais:

  • dados de identificação (como o nome, naturalidade, cartão do cidadão ou data de nascimento)
  • dados de contacto (como o telemóvel, morada ou e-mail);
  • dados de habilitação e situação profissional (como nível de escolaridade e CV)
  • dados relativos a funções ou cargos ocupados
  • dados bancários ou financeiros em caso de transações económicas (como IBAN ou número de identificação fiscal)
  • dados de localização (como endereço de IP)
  • imagens de gravação de eventos ou de videoconferências

Em regra, a LBC não recolhe dados especiais, como dados de saúde ou dados referentes a contraordenações ou ilícitos criminais.

 

4. Fundamentos e Finalidades do Tratamento de Dados Pessoais

Porquê e com que fundamento utilizamos os seus dados pessoais?

Todos os dados recolhidos e tratados pela LBC têm por fundamento uma das seguintes condições de legitimidade

O consentimento: Quando a recolha é precedida do seu consentimento expresso, específico e informado, através de suporte escrito ou via web. Recolhemos o seu consentimento, por exemplo, para finalidades relacionadas com a inscrição nas atividades e iniciativas da LBC e suas subsidiárias, , para a subscrição de newsletters ou para a inscrição em ações promovidas pela LBC.

Para execução de relações profissionais e comerciais, como atividade de projeto e de programas de formação e outros.

A execução de contrato ou diligências pré-contratuais: quando o tratamento é necessário para a execução de um contrato no qual é parte ou para diligências pré-contratuais. 
Esta condição estará preenchida quando tratamos os seus dados para efeitos de gestão de programas e protocolos de financiamento e de cooperação ou de contratos de fornecimento e prestação de serviços.

O cumprimento de obrigações legais: quando o tratamento é necessário para o cumprimento de uma obrigação jurídica. Aqui se inclui, por exemplo, a comunicação de dados junto de organismos públicos (nacionais e comunitários), fiscais ou judiciais.

O interesse público: quando o tratamento é necessário para o exercício de funções de interesse público.

O interesse legítimo: quando o tratamento se mostra necessário para a prossecução de interesses legítimos da entidade responsável pelo tratamento ou de terceiros, sem prejudicar os direitos e as liberdades dos seus clientes e/ou utilizadores. Aqui se incluem todos os tratamentos que resultam de atribuições conferidas por lei, nomeadamente a divulgação comercial junto dos representantes das empresas clientes ou parceiras da LBC ou de qualquer das suas subsidiárias ou ainda o tratamento de dados para melhoria de qualidade de serviço e quando os nossos motivos para a sua utilização devem prevalecer sobre os direitos de proteção de dados.

Quais as finalidades para as quais recolhemos os seus dados?

Os dados pessoais recolhidos pela LBC apenas são processados para fins específicos, explícitos e legítimos. Sempre que sejam recolhidos dados pessoais, os mesmos destinam-se exclusivamente às finalidades expressamente identificadas aquando da recolha. Elencamos aqui as principais finalidades que justificam a recolha de dados pessoais pela LBC

  • Contratualização e gestão de projetos com clientes;
  • Recrutamento;
  • Gestão de eventos, programas e ofertas promovidos pela LBC;
  • Contratualização de contratos de fornecimento e de prestação de serviços;
  • Divulgação de newsletters / publicações;
  • Ofertas e experiências melhoradas;
  • Segurança Física das Instalações e Pessoas.

5. Período de conservação de dados pessoais

A LBC trata e conserva os seus dados apenas durante o período que se mostre necessário à prossecução ou conclusão das finalidades do tratamento a que se destinam, em respeito pelos prazos máximos necessários para cumprir com obrigações contratuais, legais ou regulamentares.

Regra geral, e quando exista um contrato que legitime o tratamento dos seus dados, a LBC irá manter tais dados enquanto se mantiver tal relação contratual. Outras circunstâncias existem, como o cumprimento de obrigações legais ou regulamentares (por exemplo, para efeitos de cumprimento de obrigações fiscais, os dados pessoais relativos a faturação devem ser conservados pelo prazo máximo de dez anos a contar da prática do ato), bem como a pendência de um processo judicial, que podem legitimar que os seus dados sejam conservados por período de tempo superior. Findo o período de conservação, a LBC procederá à eliminação dos referidos dados.

Regularmente, a cada 5 anos, a LBC contactará os titulares dos dados pessoais para renovar o seu consentimento ou, se for essa a sua preferência, excluí-los das nossas bases de dados. Contudo, caso pretenda alterar as suas preferências, poderá fazê-lo em qualquer momento, enviando um email para privacy@lbc-global.com.

6. Direitos dos titulares dos dados

Nos termos da legislação em vigor, a partir do momento em que recolhemos e tratamos os seus dados, existe um conjunto de direitos que, a qualquer momento, poderá exercer junto da LBC.

Quais os seus direitos?

Direito de acesso: direito que lhe permite obter informação relativamente ao tratamento dos seus dados e respetivas características (nomeadamente o tipo de dados, a finalidade do tratamento, a quem podem ser comunicados os seus dados, prazos de conservação e quais os dados que tem de fornecer obrigatória ou facultativamente).

Direito de retificação: direito que lhe permite solicitar a retificação dos seus dados, exigindo que estes sejam exatos e atuais, como por exemplo, quando considere que os mesmos estão incompletos ou desatualizados.

Direito à eliminação dos dados ou “Direito a ser esquecido”: direito que lhe permite solicitar a eliminação dos seus dados, quando considere que não existem fundamentos válidos para a conservação dos dados e desde que não exista outro fundamento válido que legitime tal tratamento (como a execução de um contrato ou o cumprimento de uma obrigação legal ou regulamentar).

Direito à limitação: direito que lhe permite a suspensão do tratamento ou a limitação do tratamento a certas categorias de dados ou finalidades.

Direito à portabilidade: direito através do qual poderá solicitar o envio dos seus dados, em formato digital e de uso corrente, que permita a reutilização de tais dados. Em alternativa, poderá solicitar a transmissão dos seus dados para outra entidade que passe a ser responsável pelo tratamento dos seus dados.

Direito de oposição: direito que lhe permite opor-se a determinadas finalidades e desde que não se verifiquem interesses legítimos que prevaleçam sobre os seus interesses. Um dos exemplos deste direito respeita à oposição a finalidades de comercialização direta (marketing).

Direito de Retirar o Consentimento: direito que lhe permite retirar o seu consentimento, mas que apenas pode ser exercido quando o seu consentimento seja a única condição de legitimidade.

Como pode exercer os seus direitos?

Todos os direitos supra descritos poderão ser exercidos, com as limitações previstas na legislação aplicável, mediante pedido por escrito, a ser remetido através do e-mail privacy@lbc-global.com.

7. Transmissão de dados

Com quem partilhamos os seus dados pessoais?

Atendendo às atribuições da LBC, e dependendo da respetiva finalidade, os seus dados poderão ser partilhados junto de entidades terceiras, nas quais se incluem organismos públicos nacionais e internacionais e entidades privadas para efeitos de cumprimento de obrigações legais ou regulamentares, contratuais ou funções de interesse público. 
Poderão ainda os seus dados ser acedidos por prestadores de serviços da LBC, tidos como necessários para a execução das finalidades supra descritas, nomeadamente no que respeita a serviços de segurança de informação e de arquivo. A LBC garante que recorre apenas a prestadores de serviços que apresentem as garantias de execução de medidas técnicas e organizativas necessárias e adequadas a proteger os seus dados pessoais.

A LBC não comercializa dados de pessoas singulares ou coletivas.

Transferências de dados pessoais para fora do EEE

Uma vez que opera em diferentes geografias, a LBC poderá, excecionalmente, transferir os seus dados pessoais para países terceiros (fora da EEE – Espaço Económico Europeu).

Nesses casos, a LBC assegurará que as transferências de dados se realizam no estrito cumprimento das normas legais aplicáveis.

8. Política de Cookies

O que são cookies:

Cookies são pequenos ficheiros de texto com informação relevante que é descarregada pelo seu dispositivo de acesso (computador, telemóvel/smartphone ou tablet), através do navegador de internet (browser), quando um site é visitado pelo utilizador, sendo utilizados para armazenar informações sobre as visitas dos utilizadores.

Os cookies, dependendo de quanto tempo o utilizador permanece na página, podem ser classificados como sessão ou cookies permanentes. O primeiro tipo de cookies expira quando o utilizador fecha o browser. O segundo tipo de cookies expira quando o seu objetivo foi concluído ou quando são desligados manualmente.

Os cookies usados pelos sites da LBC não recolhem informações pessoais que permitam identificar o utilizador.

Os cookies utilizados nos nossos sites são:

  • Analíticos – recolhem informação sobre a experiência de navegação dos utilizadores na página web, de forma anónima, embora por vezes também permitam que um utilizador seja identificado, única e inequivocamente para obter informações sobre os interesses do utilizador nos serviços prestados pela página web.
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Última atualização: 08/11/2022