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Lançamento das operações de um conceituado banco privado espanhol

Formas geométrica a flutuar

Para suportar o início das operações de banca privada no México, o Banco Sabadell decidiu avançar para uma solução de BPM tendo como ponto de partida o processo de “on-boarding” de novos clientes.

A intervenção da LBC ocorreu no ciclo de vida completo do projeto, desde o levantamento e desenho funcional à implementação, rollout para produção, e também a passagem de conhecimento com ações de formação ao cliente final no México.

Trabalhando sobre requisitos funcionais complexos e assegurando todas as questões relacionadas, não só com a usabilidade, mas também com desempenho e segurança da informação, a equipa da LBC desempenhou um papel decisivo para o sucesso deste cliente.

Poderá encontrar mais informações sobre Business Process Management aqui.

Uma nova fronteira: a usabilidade e acessibilidade da internet

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Vantagens

A acessibilidade tem várias vantagens:

  1. reduz a discriminação ao permitir que pessoas com deficiência aproveitem o conteúdo, os produtos e os serviços online,
  2. alcança uma maior audiência ao aumentar os utilizadores,
  3. aumenta a usabilidade e assim a eficácia do investimento realizado no sítio de internet,
  4. torna o código mais organizado, auxiliando os robôs (como o do Google) a encontrarem mais facilmente o seu conteúdo,
  5. facilita e agiliza a manutenção dos sítios de internet,
  6. aumenta a compatibilidade com todos os dispositivos, plataformas, sistemas e navegadores,
  7. evita reclamações legais,
  8. reforça a imagem das organizações e o brand das empresas.

O exemplo do Portugal Digital

A Estrutura de Missão Portugal Digital tem como propósito apoiar na transformação digital do tecido empresarial, na digitalização do Estado e na capacitação e inclusão digital de todos.

A Plataforma do Portugal Digital é um dos primeiros portais a ser distinguido com o Selo de Ouro de Usabilidade e Acessibilidade, cumprindo assim um dos seus principais propósitos de assegurar que todos os cidadãos vissem cumpridos os seus direitos no acesso à Plataforma, garantindo as melhores práticas de usabilidade e acessibilidade promovidas pela Agência para a Modernização Administrativa e pelo Instituto Nacional para a Reabilitação.

O contributo LBC

Usando uma abordagem human-centered baseada na metodologia de design thinking, a LBC desenvolveu de raiz a Plataforma Portugal Digital para a centralização de toda a informação sobre as políticas e medidas de natureza digital em Portugal.

De acordo com Nuno Duarte, Lead UX/UI na LBC, “o cumprimento das regras de usabilidade e de acessibilidade em websites já existentes configuram um desafio maior para as organizações do que novos websites”.

Deste modo, a LBC desenvolveu abordagens e ferramentas que analisam rapidamente a maturidade dos websites, definem as melhores alternativas de ação e fazem o business case de evolução para se atingir os níveis ambicionados de usabilidade e acessibilidade.

A LBC tem uma vasta experiência em desenvolvimento de portais centrados no utilizador e na transição rápida e eficiente dos portais existentes para portais com o Selo de Usabilidade e Acessibilidade da AMA.

Para obter o nosso documento sobre acessibilidade clique aqui.

A energia de fusão pode mudar a Humanidade

A viabilização da produção de energia de fusão pode mudar a Humanidade

A energia de fusão – por vezes referida como a energia do sol e das estrelas, por seguir o mesmo processo de geração – pode dar um contributo muito significativo para a disponibilização ampla de energia por todo o planeta e ajudar a resolver o desafio da descarbonização.

A energia de fusão – também designada por fusão nuclear controlada – é altamente eficiente: 60 kg de combustível de fusão podem fornecer a mesma quantidade de energia que 250.000 toneladas de gasolina.

De uma forma simples, pode-se dizer que a fusão funciona combinando átomos leves, como hidrogénio, em produtos mais pesados, como o hélio. A reação liberta enormes quantidades de energia, que é então capturada e convertida em eletricidade útil por uma máquina de fusão. É diferente da energia de fissão nuclear, que liberta energia pela separação de um átomo em dois.

Um enorme potencial

O combustível de que necessita a geração de energia de fusão é abundante em todo o planeta, reduzindo o risco de qualquer tensão geopolítica, pois é extraído da água do mar e da crosta da Terra. Há combustível suficiente para milhões de anos.

A fusão não emite gases de efeito estufa, por isso contribui decisivamente para a descarbonização da atmosfera. O potencial é enorme porque a geração de energia é responsável por aproximadamente 30% das emissões de carbono para a atmosfera.

As máquinas de fusão são inerentemente mais seguras, apresentam um risco muito baixo para as populações nas proximidades, e não geram resíduos duradouros, ao contrário do lixo nuclear produzido pela energia nuclear. A energia produzida tem potencial para complementar as energias renováveis, fornecendo eletricidade “baseload”. As energias renováveis, eólica e solar são presentemente as melhores formas de produção de energia sem emissão de carbono. No entanto são energias “não-despacháveis”. Geram energia quando há sol e vento, que depois é largamente não-armazenável. Quando não há vento ou sol, há falta de energia. Por isso, a energia de fusão poderia tornar as redes de energia limpa, de carbono zero, em redes de energia de disponibilidade permanente, complementando as energias eólica e solar.

O desafio

A construção de máquinas de geração de energia de fusão não tem sido tecnicamente viável, pois tem sido necessário mais energia para a produzir do que aquela que se consegue extrair no processo. Adicionalmente, a criação das condições de alta temperatura (50 milhões de graus Celsius) e de pressão necessárias para gerar energia de fusão requerem uma grande capacidade científica e tecnológica, nomeadamente magnetos de grande dimensão, materiais capazes de resistir a temperaturas elevadíssimas. Há depois ainda desafios de industrialização para a massificação da produção de energia de fusão.

No entanto, os avanços científicos e tecnológicos mais recentes tornam a energia de fusão uma possibilidade muito real e já com um impacto nas metas de 2050. A modelação tecno-económica para as redes europeias mostra que esta energia poderá ser a mais barata de todas as energias limpas em 2050.

Os programas governamentais foram reforçados. O ITER – International Thermonuclear Experimental Reactor (a maior organização científica no caminho da energia de fusão) tem disponíveis 40 mil milhões de euros. Adicionalmente, os programas governamentais estão agora a ser complementados por uma grande vaga de investidores privados com valores que ultrapassam os 4 mil milhões de euros.

A LBC na Fusion for Energy

A Fusion for Energy (F4E), baseada em Barcelona e com escritórios em França e na Alemanha, é a organização da União Europeia (UE) que gere a contribuição da Europa para o Broader Approach (uma parceria da UE com o Japão para desenvolvimento de três projetos de I&D) e para o ITER (parceria entre sete stakeholders: China, Coreia do Sul, Europa, EUA, Índia, Japão, Rússia, que representa metade da população mundial e cerca de 80% do PIB global).

A Europa é responsável por quase metade do projeto. O objetivo da F4E é realizar o potencial da energia de fusão na Europa, através de projetos de investigação e desenvolvimento, o desenvolvimento de reatores de fusão de demonstração para posterior industrialização e a disponibilização de conhecimento técnico a parceiros na academia, na investigação e na indústria.

Desde 2017 que a LBC trabalha no desenho e automação dos processos organizacionais e operacionais da F4E. De acordo com o CTO da LBC, Nuno Franca, “numa fase inicial o trabalho era desenvolvido pela equipa da LBC na sede da F4E em Barcelona. Com a Covid-19 o trabalho passou a ser desenvolvido essencialmente de forma remota. A produtividade aumentou e pudemos incorporar recursos de outros países com mais facilidade”.

A LBC tem experiência de automação de processos em mais de 50 projetos em países como a Bélgica, Brasil, Espanha, EUA, México, Reino Unido, para além de Portugal e dos PALOP – Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa

Cidadãos, dados e inteligência: a Administração Pública do futuro

formato site

O futuro da Administração Pública passa por uma organização mais ágil, focada no cidadão, baseada em dados e inteligência, ancorada por uma infraestrutura tecnológica eficiente e por decisores e funcionários que combinam uma cultura inovadora focada na qualidade do serviço e na sustentabilidade com uma elevada capacidade operacional, no âmbito de recursos limitados e contextos em elevada mudança.

No contexto da Administração Local o desafio da modernidade é mais exigente, devido à maior proximidade com os cidadãos e à multiplicidade de matérias sob gestão. Adicionalmente, cada entidade local tem uma especificidade própria, territorial, sociocultural e económica. Aqui, os desafios da sustentabilidade, da transição digital e da descentralização abrem novas oportunidades que importa endereçar.

Na Administração Central são várias as tendências que se encontram a dar forma à realidade da atuação e da sua relação com o público:

  1. O serviço público está mais centrado no cidadão
    O cidadão está mais informado, conectado e exigente do que nunca e espera uma experiência multicanal, usando os seus canais preferidos, e com os mais elevados padrões de personalização, escolha, velocidade, satisfação e segurança em cada interação.

  2. A governação tornou-se mais ágil através da modernização tecnológica
    Exige-se uma maior flexibilidade e uma maior adaptabilidade do setor público nos processos de decisões políticas, na regulamentação, no procurement e na gestão da força de trabalho. É necessário simplificar ainda mais os processos de decisão, automatizar as operações e promover uma cultura de inovação e de adaptabilidade.

  3. A aposta futura é em dados e sistemas cognitivosAs plataformas de dados permitem a rápida e confiável entrega de serviços ao cidadão, e as entidades públicas deverão desenvolver novas estratégias e abordagens para maximizar o valor dos dados em termos de recolha estruturada, agregação inteligente, análise orientada para objetivos concretos, e processamento útil ao cidadão e empresas. É aconselhável acelerar a administração aberta, baseada em dados abertos aos cidadãos e empresas. As resistências culturais à partilha de informação entre organismos e as limitações legais devem ser devidamente endereçadas.

  4. Procura-se atrair e requalificar a próxima geração de funcionários públicos
    A adoção de tecnologias digitais, como portais online e sistemas mais sofisticados baseados em inteligência artificial e deep learning aumentaram a procura por trabalhadores altamente qualificados. A Administração Pública deverá fazer o levantamento das competências necessárias no presente e no futuro, identificar os gaps existentes e previstos e atuar de modo proativo por forma a não se descapitalizar em termos das competências necessárias para servir adequadamente os cidadãos e as empresas.

Implicações para a implementação

De acordo com Margarida Gonçalves, partner na LBC responsável pelo setor público, o PRR – Plano de Recuperação e Resiliência é uma oportunidade que não deve ser desperdiçada na superação destes desafios. Para este efeito, afirma, “é necessário que os projetos não envolvam apenas PMO – Gestão de Projeto, mas também Gestão da Mudança. O PMO apenas garante a execução, mas nada garante em termos de adoção e de impacto. A Gestão da Mudança maximiza o impacto do investimento nos stakeholders”. Neste sentido, a abordagem LBC favorece o binómio gestão do projeto e gestão da mudança.

A LBC conta com a experiência adquirida em mais de 300 projetos na Administração Pública portuguesa Central e Local, no setor público empresarial e nas entidades públicas autónomas. Somos aceleradores da modernização da Administração Pública portuguesa. Fale connosco.

Como promover a capacidade de adaptação?

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Uma das formas mais simples e evidentes é através de perguntas hipotéticas: “Se isto acontecesse…o que faria?”, “no caso de esta situação se verificar, como resolveria…?”, entre outras possíveis. Pela resposta a perguntas exploratórias e hipotéticas, pode ter-se uma perspetiva ainda que ligeira, da capacidade de adaptação do pensamento a novos problemas e situações.

A capacidade de adaptação tem diferentes dimensões de análise, complementares entre si:

  1. Traços de personalidade ou de carácter, que avaliam o estilo de pensamento, a motivação, a inteligência emocional e outros traços pessoais, como o otimismo e a resiliência.
  2. Contexto. O modo como as organizações criam os ambientes que potenciam a capacidade de adaptação dos seus colaboradores, ou, pelo contrário, a constrangem, impacta positiva ou negativamente no desenvolvimento desta competência. Por isso, esta dimensão é critica, na medida em que expressa o nível de apoio organizacional a cada individuo, tem o poder de potenciar um ambiente colaborativo e de aprendizagem contínua e de ajudar a lidar com o stress e a ansiedade nos vários aspetos relacionados com o trabalho. Propiciando o ambiente que facilita, ou dificulta, a capacidade de adaptação.
  3. Competências e habilidades revela quem tem maior capacidade de adaptação e porquê. Esta dimensão foca nas competências desenvolvidas, quer com recurso a formação, coaching e mentoring, quer com recurso a experiências anteriores que moldam os comportamentos dos indivíduos. Aqueles que perseguem os seus objetivos sem desmobilizar, os que revelam maior flexibilidade mental para acolher mudanças e situações novas ou inesperadas que estão preparados para desaprender e reaprender, assumem a pool position desta competência, previsivelmente a mais procurada pelas empresas e organizações em 2021.

A pergunta que se coloca a seguir é o que podem as organizações fazer para promover a capacidade de adaptação dos seus colaboradores?

O ponto de partida é preparar, treinar, formar e desenvolver os seus colaboradores, aceitando o erro como uma forma de aprendizagem e de crescimento.

Uma cultura colaborativa, de apoio entre os seus colaboradores e de suporte ao desenvolvimento individual e em equipa confere maior autonomia e confiança para encarar os desafios.

O passo seguinte, passa por acolher e encorajar comportamentos promotores de uma liderança verdadeiramente transformacional, ancorada numa visão estratégica orientada para um contexto em constante mudança.

Os contextos VICA (voláteis, incertos, complexos e ambíguos) vieram para ficar. As organizações melhor preparadas para lidar com o novo normal, são aquelas com maior probabilidade de sucesso.

Sabe qual é a principal prioridade de aprendizagem para 2021?

aprendizagem 2021

Em 2020, de acordo com um estudo promovido pelo Linkedin, as habilidades interpessoais mais procuradas estiveram relacionadas com a centralidade do individuo. Habilidades como criatividade, colaboração e persuasão estiveram no top da procura da aprendizagem e desenvolvimento.

Já a procura por competências técnicas esteve, como expectável, relacionada com a tecnologia: blockchain, cloud computing, análise de dados, inteligência artificial, User Experience (UX), entre outras, mas também o desafio das vendas, com particular destaque para as empresas que se viram forçadas a trabalho à distância e com enormes desafios de vendas virtuais.

Em 2021 a capacidade de adaptação e a requalificação são chave. De que forma as empresas estão a conseguir responder aos desafios da economia low-touch, high-digital? Os desafios de gestão, quer gestão executiva, quer gestão de pessoas, vêm juntar-se ao desafio tecnológico à medida que se percebe que o trabalho remoto veio para ficar ainda algum tempo.

Na LBC estamos a proceder a um estudo comparativo entre o que as empresas procuram e o que as pessoas procuram, com particular destaque para a geração de millenials. Procuramos perceber o alinhamento entre a gestão e os colaboradores. Convidamo-lo a participar neste estudo. Partilharemos os resultados com as empresas que nele participarem.

Projeto de imersão no maior cluster de inovação mundial

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A mais-valia, assumida pelos participantes para quem Silicon Valley não era uma novidade, foi a de conseguirem visitar e interagir, num curto espaço de tempo, com diversas empresas, especialistas e universidades com as quais seria muito difícil de o fazer individualmente ou sem o apoio de uma empresa estabelecida localmente.

A LBC, com presença em San Francisco há mais de 10 de anos, estruturou, organizou, apresentou e facilitou as ligações imersivas com especialistas em inovação, empreendedores e empresas campeãs de inovação, pelos modelos de negócio inovadores e disruptivos, na Bay Area.

A SIINDA, com sede na Suíça, reúne agências europeias, marcas, media e empresas de tecnologia e de local search e SEO, publicidade digital, dispositivos móveis e outros setores da indústria “on demand”.

Insights, Cultura e Tendências

A Introdução das empresas participantes a novos modelos de negócio, novas abordagens e tecnologias, contacto direto – sem qualquer intermediação – é fulcral para o sucesso dos programas de inovação. O contacto direto com especialistas, empresários e outras entidades de interesse para o negócio é um dos pontos essenciais na imersão na cultura única que é Silicon Valley, ajudando no entendimento dos valores e princípios pelos quais se rege o ecossistema com mais sucesso na área da inovação no mundo.

Tomar contacto direto com as empresas que se destacam, tecnologias emergentes, aceleradoras, start-ups inovadoras, para além do networking que se estabelece com empresas, universidades e especialistas do ecossistema, auxilia na compreensão dos triunfos e métodos de trabalho de cada entidade e torna a semana de imersão numa experiência única com poderosos resultados.

Disseminar conhecimento e empoderar investimento

A LBC, através dos seus programas imersivos GSI – Global Strategic Innovation, que contam mais de 35 edições,  levou acima de 500 executivos de topo a Silicon Valley, de mais de 350 entidades (públicas e privadas), desde a EDP à Brisa, passando pela Vortal ou a Impresa, os Correios do Brasil e a Embraer, ou a Unitel Angola, com participantes de elevado perfil técnico e/ou de gestão provenientes de mais de 12 países.

Ao longo destes anos, os executivos que foram introduzidos pela LBC em Silicon Valley não só têm trazido novas ideias e visões que partilham com as suas equipas e implementam nas suas organizações – disseminando o conhecimento –, como houve quem tivesse, ainda, investido nos EUA, como é o caso da Embraer, que investiu num centro de inovação onde, entre outros investimentos, desenvolveu um automóvel voador, recentemente apresentado.

Value Creation Forums: criação de valor pelo alinhamento da inovação com negócio

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Um grande grupo do sector energético em Portugal contratou à LBC uma formação em competências de inovação para 75 dos seus quadros intermédios. O objetivo: reforçar competências de inovação estratégica nos seus quadros médios.

A solução proposta preconizada pela LBC foi a de uma formação-ação com vista a alinhar inovação com negócio, gerar intrapreneurs dentro da empresa, que estruturassem ideias de negócio, as trabalhassem e apresentassem as 3 melhores ao Conselho de Administração do grupo, num formato Value Creation Forum.

Na sequência do alinhamento com empresa, foram definidas 3 turmas que, ao longo de 4 meses, trabalharam colaborativamente e entre diferentes áreas do Grupo, para atingir o resultado esperado. No final, foram apresentadas as melhores ideias ao Conselho de Administração, em formato elevator pitch, com recurso à técnica NABC do Stanford Research Institute (SRI), e posteriormente implementadas.

Alinhamento e desenho do programa

O programa foi proposto ao cliente e foram alinhados objetivos, prazos e indicadores de sucesso, preparados conteúdos, equipa e material de apoio. O Value Creation Forum previa sessões teóricas e sessões práticas, com recurso a metodologias variadas e complementares, nomeadamente de design thinking segundo a metodologia da d.School, a técnica de pitching NABC do SRI, a concepção dos customer journey e do business canvas para a construção do modelo de negócio.

Organização de turmas e grupos de trabalho e implementação da formação com mentores internos

Os participantes foram divididos em 3 turmas de 25 pessoas, cada turma com 5 grupos de trabalho de equipas multidisciplinares, com diferentes perspetivas de negócio e da atividade, de modo a potenciar o valor. Desde a primeira sessão, as equipas foram apresentando as suas ideias, progressivamente testadas e trabalhadas com mentores da LBC e com mentores internos de cada área de negócio, para maior alinhamento estratégico. Ao longo deste percurso, foram desenvolvidas competências colaborativas entre as áreas, que se juntavam fora das sessões formais para aprimorar as suas ideias de negócio. Foi ainda distribuída uma caixa de inovação, com as ferramentas necessárias à criatividade inovadora dos grupos, e incentivada a descoberta, quer individual, quer grupal, com recurso a técnicas diversas. Todos os conteúdos produzidos, galeria de fotos e vídeos produzidos no âmbito do projeto foram ainda disponibilizados numa ferramenta de e-learning de suporte, para consulta e memória futura de todos os envolvidos.

Impacto nos resultados, ambiente colaborativo e networking interno

Uma das mais-valias do projeto de formação foi incentivar os quadros médios de diferentes áreas a pensar negócio e a pensar cliente de forma focada nas suas necessidades. Outra grande mais-valia do projeto foi a construção gradual de um ambiente mais colaborativo, aberto, com trabalho entre sessões de formação e organização espontânea dos grupos. Estava previsto serem apresentadas 3 ideias ao Conselho de Administração e foram apresentadas 5 para implementação. O resultado final não teria sido possível sem o empenho e compromisso dos 75 participantes envolvidos.

Política de privacidade

A presente Política de Privacidade descreve como tratamos os seus dados pessoais e como pode exercer os seus direitos enquanto titular de dados pessoais tratados pela LBC.

No âmbito das suas atividades, a LBC é a entidade responsável pela recolha e tratamento de dados pessoais, os quais são processados e armazenados de forma automatizada e não automatizada.

1. Compromisso LBC

A Leadership Business Consulting, Consultoria e Serviços, S. A. “, Matricula e NIPC Único 505 355 108, matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Porto, anteriormente matriculada sob o n.º 11.505, na 2.ª Secção, da Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, com o capital social de € 240.000,00 (duzentos e quarenta mil euros), sede na Rua Gonçalo Cristóvão, n.º 185, Rés do Chão, 4049-012 Porto e estabelecimento na Rua General Firmino Miguel, Torre 2–3º–3B, 1600-100 Lisboa (doravante LBC), no contexto do seu objeto de negócio, procede ao tratamento de dados pessoais, pretendendo assegurar com rigor, eficácia e segurança a proteção de todos os dados que diariamente recolhe e trata.

Este tratamento de dados é único e está integrado com as suas subsidiárias e os seus programas:

  • Portal da Liderança (www.portaldalideranca.pt)
  • Best Leader Awards (www.bestleaderawards.com)
  • Global Strategic Innovation (www.globalstrategicinnovation.com)

A LBC assume o compromisso de:

  • Proceder ao tratamento dos seus dados pessoais de forma lícita e leal, recolhendo apenas a informação necessária e pertinente à finalidade a que se destina;

  • Permitir-lhe a si, enquanto titular de dados, o acesso e correção das informações que lhe dizem respeito, transmitindo-as em linguagem clara e rigorosamente correspondentes ao conteúdo do registo;

  • Não utilizar os dados recolhidos para finalidade incompatível com a da recolha;

  • Manter os dados exatos e, se necessário, atuais;

  • Assegurar o consentimento do titular dos dados nos termos da legislação em vigor;

  • Garantir o direito de eliminação dos dados nos termos da legislação em vigor;

  • Respeitar o sigilo profissional em relação aos dados tratados;

  • Limitar interconexões de dados pessoais ao mínimo indispensável;

  • Ter implementadas as medidas de proteção e segurança adequadas, que impeçam a consulta, modificação, destruição ou adição dos dados por pessoa não autorizada a fazê-lo

2. O tratamento de dados e o encarregado de proteção de dados

Nos termos do Regulamento Geral de Proteção de Dados (Lei n.º 58/2019 de 8 de agosto), a LBC não tem um Encarregado de Proteção de Dados (ou Data Protection Officer) nomeado. Não obstante, com o objetivo de facilitar o contacto dos titulares de dados pessoais com a LBC ou qualquer das suas subsidiárias, criámos um email para onde poderão ser enviadas todas as mensagens relacionadas com assuntos que se enquadrem no âmbito da nossa política de privacidade e do Regulamento Geral de Proteção de Dados em específico: privacy@lbc-global.com. A LBC dará resposta adequada a todas as questões que nos cheguem no âmbito desta matéria.

Asseguramos, entre outros aspetos, os tratamentos de dados em conformidade com a legislação em vigor, procedendo à verificação do cumprimento desta Política de Privacidade. 

3. Dados Pessoais, titulares de dados pessoais e categorias de dados pessoais

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são todas as informações de qualquer natureza, recolhidas em qualquer tipo de suporte, relativas a uma pessoa singular, identificada ou identificável. Considera-se identificável o conjunto de informações que podem levar à identificação de uma determinada pessoa, nomeadamente por referência a um identificador (como por exemplo um número de identificação ou um dado de localização).

De quem recolhemos dados pessoais?

Em face do objeto de negócio da LBC, na sua maioria, são tratados dados de pessoas individuais e coletivas (empresas e associações). Não obstante, para execução das suas atribuições, podem ser recolhidos e tratados dados dos seguintes tipos de pessoas singulares (elenco não exaustivo):

  • Clientes/investidores e respetivos colaboradores
  • Prestadores de serviço e respetivos colaboradores;
  • Colaboradores de qualquer das empresas do universo LBC
  • Candidatos e estagiários;
  • Processos de recrutamento;
  • Potenciais clientes;
  • Candidatos e clientes de programas promovidos pela LBC, como o Global Strategic Innovation e o Best Leader Awards;
  • Participantes em eventos promovidos pela LBC;
  • Subscritores das newsletters desenvolvidas pela LBC, ou por qualquer das suas subsidiárias e programas de desenvolvimento;
  • Visitantes das instalações LBC.

 

Que dados pessoais tratamos e como os recolhemos?

A LBC apenas recolhe dados que se mostrem adequados, pertinentes e limitados ao que é necessário relativamente às finalidades para os quais são tratados.

A recolha dos seus dados pode ser feita oralmente, por escrito (nomeadamente através de formulários e contratos), bem como através do website LBC. Regra geral, recolhemos diretamente os seus dados, no âmbito de projeto junto de clientes ou de interações comerciais, podendo igualmente ser recolhidos dados pessoais através de fontes públicas (como sites de internet e listas públicas oficiais).

Para execução das diferentes finalidades, poderemos recolher os seguintes tipos de dados pessoais:

  • dados de identificação (como o nome, naturalidade, cartão do cidadão ou data de nascimento)
  • dados de contacto (como o telemóvel, morada ou e-mail);
  • dados de habilitação e situação profissional (como nível de escolaridade e CV)
  • dados relativos a funções ou cargos ocupados
  • dados bancários ou financeiros em caso de transações económicas (como IBAN ou número de identificação fiscal)
  • dados de localização (como endereço de IP)
  • imagens de gravação de eventos ou de videoconferências

Em regra, a LBC não recolhe dados especiais, como dados de saúde ou dados referentes a contraordenações ou ilícitos criminais.

 

4. Fundamentos e Finalidades do Tratamento de Dados Pessoais

Porquê e com que fundamento utilizamos os seus dados pessoais?

Todos os dados recolhidos e tratados pela LBC têm por fundamento uma das seguintes condições de legitimidade

O consentimento: Quando a recolha é precedida do seu consentimento expresso, específico e informado, através de suporte escrito ou via web. Recolhemos o seu consentimento, por exemplo, para finalidades relacionadas com a inscrição nas atividades e iniciativas da LBC e suas subsidiárias, , para a subscrição de newsletters ou para a inscrição em ações promovidas pela LBC.

Para execução de relações profissionais e comerciais, como atividade de projeto e de programas de formação e outros.

A execução de contrato ou diligências pré-contratuais: quando o tratamento é necessário para a execução de um contrato no qual é parte ou para diligências pré-contratuais. 
Esta condição estará preenchida quando tratamos os seus dados para efeitos de gestão de programas e protocolos de financiamento e de cooperação ou de contratos de fornecimento e prestação de serviços.

O cumprimento de obrigações legais: quando o tratamento é necessário para o cumprimento de uma obrigação jurídica. Aqui se inclui, por exemplo, a comunicação de dados junto de organismos públicos (nacionais e comunitários), fiscais ou judiciais.

O interesse público: quando o tratamento é necessário para o exercício de funções de interesse público.

O interesse legítimo: quando o tratamento se mostra necessário para a prossecução de interesses legítimos da entidade responsável pelo tratamento ou de terceiros, sem prejudicar os direitos e as liberdades dos seus clientes e/ou utilizadores. Aqui se incluem todos os tratamentos que resultam de atribuições conferidas por lei, nomeadamente a divulgação comercial junto dos representantes das empresas clientes ou parceiras da LBC ou de qualquer das suas subsidiárias ou ainda o tratamento de dados para melhoria de qualidade de serviço e quando os nossos motivos para a sua utilização devem prevalecer sobre os direitos de proteção de dados.

Quais as finalidades para as quais recolhemos os seus dados?

Os dados pessoais recolhidos pela LBC apenas são processados para fins específicos, explícitos e legítimos. Sempre que sejam recolhidos dados pessoais, os mesmos destinam-se exclusivamente às finalidades expressamente identificadas aquando da recolha. Elencamos aqui as principais finalidades que justificam a recolha de dados pessoais pela LBC

  • Contratualização e gestão de projetos com clientes;
  • Recrutamento;
  • Gestão de eventos, programas e ofertas promovidos pela LBC;
  • Contratualização de contratos de fornecimento e de prestação de serviços;
  • Divulgação de newsletters / publicações;
  • Ofertas e experiências melhoradas;
  • Segurança Física das Instalações e Pessoas.

5. Período de conservação de dados pessoais

A LBC trata e conserva os seus dados apenas durante o período que se mostre necessário à prossecução ou conclusão das finalidades do tratamento a que se destinam, em respeito pelos prazos máximos necessários para cumprir com obrigações contratuais, legais ou regulamentares.

Regra geral, e quando exista um contrato que legitime o tratamento dos seus dados, a LBC irá manter tais dados enquanto se mantiver tal relação contratual. Outras circunstâncias existem, como o cumprimento de obrigações legais ou regulamentares (por exemplo, para efeitos de cumprimento de obrigações fiscais, os dados pessoais relativos a faturação devem ser conservados pelo prazo máximo de dez anos a contar da prática do ato), bem como a pendência de um processo judicial, que podem legitimar que os seus dados sejam conservados por período de tempo superior. Findo o período de conservação, a LBC procederá à eliminação dos referidos dados.

Regularmente, a cada 5 anos, a LBC contactará os titulares dos dados pessoais para renovar o seu consentimento ou, se for essa a sua preferência, excluí-los das nossas bases de dados. Contudo, caso pretenda alterar as suas preferências, poderá fazê-lo em qualquer momento, enviando um email para privacy@lbc-global.com.

6. Direitos dos titulares dos dados

Nos termos da legislação em vigor, a partir do momento em que recolhemos e tratamos os seus dados, existe um conjunto de direitos que, a qualquer momento, poderá exercer junto da LBC.

Quais os seus direitos?

Direito de acesso: direito que lhe permite obter informação relativamente ao tratamento dos seus dados e respetivas características (nomeadamente o tipo de dados, a finalidade do tratamento, a quem podem ser comunicados os seus dados, prazos de conservação e quais os dados que tem de fornecer obrigatória ou facultativamente).

Direito de retificação: direito que lhe permite solicitar a retificação dos seus dados, exigindo que estes sejam exatos e atuais, como por exemplo, quando considere que os mesmos estão incompletos ou desatualizados.

Direito à eliminação dos dados ou “Direito a ser esquecido”: direito que lhe permite solicitar a eliminação dos seus dados, quando considere que não existem fundamentos válidos para a conservação dos dados e desde que não exista outro fundamento válido que legitime tal tratamento (como a execução de um contrato ou o cumprimento de uma obrigação legal ou regulamentar).

Direito à limitação: direito que lhe permite a suspensão do tratamento ou a limitação do tratamento a certas categorias de dados ou finalidades.

Direito à portabilidade: direito através do qual poderá solicitar o envio dos seus dados, em formato digital e de uso corrente, que permita a reutilização de tais dados. Em alternativa, poderá solicitar a transmissão dos seus dados para outra entidade que passe a ser responsável pelo tratamento dos seus dados.

Direito de oposição: direito que lhe permite opor-se a determinadas finalidades e desde que não se verifiquem interesses legítimos que prevaleçam sobre os seus interesses. Um dos exemplos deste direito respeita à oposição a finalidades de comercialização direta (marketing).

Direito de Retirar o Consentimento: direito que lhe permite retirar o seu consentimento, mas que apenas pode ser exercido quando o seu consentimento seja a única condição de legitimidade.

Como pode exercer os seus direitos?

Todos os direitos supra descritos poderão ser exercidos, com as limitações previstas na legislação aplicável, mediante pedido por escrito, a ser remetido através do e-mail privacy@lbc-global.com.

7. Transmissão de dados

Com quem partilhamos os seus dados pessoais?

Atendendo às atribuições da LBC, e dependendo da respetiva finalidade, os seus dados poderão ser partilhados junto de entidades terceiras, nas quais se incluem organismos públicos nacionais e internacionais e entidades privadas para efeitos de cumprimento de obrigações legais ou regulamentares, contratuais ou funções de interesse público. 
Poderão ainda os seus dados ser acedidos por prestadores de serviços da LBC, tidos como necessários para a execução das finalidades supra descritas, nomeadamente no que respeita a serviços de segurança de informação e de arquivo. A LBC garante que recorre apenas a prestadores de serviços que apresentem as garantias de execução de medidas técnicas e organizativas necessárias e adequadas a proteger os seus dados pessoais.

A LBC não comercializa dados de pessoas singulares ou coletivas.

Transferências de dados pessoais para fora do EEE

Uma vez que opera em diferentes geografias, a LBC poderá, excecionalmente, transferir os seus dados pessoais para países terceiros (fora da EEE – Espaço Económico Europeu).

Nesses casos, a LBC assegurará que as transferências de dados se realizam no estrito cumprimento das normas legais aplicáveis.

8. Política de Cookies

O que são cookies:

Cookies são pequenos ficheiros de texto com informação relevante que é descarregada pelo seu dispositivo de acesso (computador, telemóvel/smartphone ou tablet), através do navegador de internet (browser), quando um site é visitado pelo utilizador, sendo utilizados para armazenar informações sobre as visitas dos utilizadores.

Os cookies, dependendo de quanto tempo o utilizador permanece na página, podem ser classificados como sessão ou cookies permanentes. O primeiro tipo de cookies expira quando o utilizador fecha o browser. O segundo tipo de cookies expira quando o seu objetivo foi concluído ou quando são desligados manualmente.

Os cookies usados pelos sites da LBC não recolhem informações pessoais que permitam identificar o utilizador.

Os cookies utilizados nos nossos sites são:

  • Analíticos – recolhem informação sobre a experiência de navegação dos utilizadores na página web, de forma anónima, embora por vezes também permitam que um utilizador seja identificado, única e inequivocamente para obter informações sobre os interesses do utilizador nos serviços prestados pela página web.
  • De publicidade – ativos de forma persistente mas por período limitado, com o fim de recolher informação do utilizador sobre hábitos de navegação na internet de modo a que a publicidade visualizada por aquele corresponda às suas necessidades e interesses.
  • De terceiros – permitem ao site recordar preferências de navegação, idioma, região e recolhem informação dos utilizadores para direcionar a publicidade para os seus interesses.

Os sites:

utilizam cookies para recolher informação estatística, de modo a analisar o funcionamento do site e a experiência de navegação dos utilizadores, e avaliar a eficácia de campanhas publicitárias e promocionais.

Desativar a utilização dos cookies

Todos os browsers permitem que o utilizador aceite, recuse ou apague os cookies através da seleção das configurações apropriadas no seu browser. Assim, os utilizadores podem desativar a qualquer momento a utilização dos cookies nos sites do universo LBC ao modificar as configurações do browser.

No entanto, é importante destacar que a desativação dos cookies pode impedir que alguns serviços da web funcionem corretamente, afetando, total ou parcialmente, a navegação.

9. Legislação

O tratamento de dados de carácter pessoal dos utilizadores e clientes realizados pela LBC, bem como o envio de comunicações comerciais realizadas por meios eletrónicos estão em conformidade com a legislação nacional e comunitária em vigor, nomeadamente pelo Regulamento Geral de Proteção de Dados.


A LBC reserva-se o direito de rever e alterar esta política periodicamente. A data da última modificação é indicada no final deste documento. Quaisquer alterações a esta política e à forma como utilizamos os dados pessoais do titular dos dados, implicará a publicação no nosso site de uma versão atualizada.


Última atualização: 08/11/2022