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Projeto

Desafios do setor vitivinícola

O setor vitivinícola português necessita de se reposicionar no mercado mundial, sobretudo no que respeita à modernização das condições produtivas, aumento da massa crítica na comercialização e no reforço do branding das marcas nacionais.

Necessidade de reposicionamento

A dependência de incentivos ao investimento e à exploração, o envelhecimento do capital humano e a forte competição dos mercados vizinhos têm criado grandes dificuldades à dinamização da agricultura em Portugal. O Setor vitivinícola não é alheio a este cenário.

Contudo, o potencial que lhe é reconhecido e a estratégia concertada que tem vindo a ser desenvolvida deixa a expectativa de um futuro mais promissor que o presente. Resta saber onde os agentes do setor são capazes de chegar.

O Setor vitivinícola já foi uma referência nacional e internacional com tradição e know-how acumulados ao longo de vários anos. Mas, a limitada capacidade de organização dos agentes do setor na resposta aos desafios colocados pela economia global resultou na perda de competitividade.

O Setor vitivinícola português necessita de se reposicionar no mercado mundial, sobretudo no que respeita à modernização das condições produtivas, aumento da massa crítica na comercialização e no reforço do branding das marcas nacionais. Só assim será possível revitalizar um setor de enorme potencial, cujos produtos conseguem ser competitivos além-fronteiras.

Serão sobretudo as estruturas cooperativas que deverão repensar a sua participação ao longo da cadeia de valor do produto, devido ao peso que têm no mercado – 50% face a agentes engarrafadores e quintas. Por este motivo, terão de apostar na valorização de estratégias conjuntas de atuação em detrimento dos interesses individuais de cada Adega, o que potencia a criação de valor para todo o setor.

De facto, a reduzida dimensão dos agentes nacionais, o limitado investimento na comercialização em mercados externos e o reduzido investimento em branding e desenvolvimento das marcas são apontados como os principais entraves ao aumento das quotas de exportação do Setor vitivinícola nacional.

Em resultado destes fatores, os vinhos nacionais têm apresentado, no mercado internacional, um posicionamento em segmentos de reduzido valor e com um fator de competitividade baseado essencialmente no preço, o que limita a sua expansão e rentabilidade.

Os pontos fortes de Portugal, como a qualidade dos seus produtos e a variedade e qualidade da sua matéria-prima, não têm sido aproveitados para conferir vantagens competitivas significativas face a países concorrentes. No início da década de 1990, o potencial do setor foi reconhecido num estudo de Michael Porter, o reconhecido guru da estratégia, em virtude do estudo sobre os clusters industriais em Portugal.

Quase 15 anos depois, este setor perdeu competitividade, apesar dos esforços desenvolvidos com a introdução de melhorias em termos vitícolas, produtivos e comerciais. Este cenário, comum aos tradicionais produtores europeus, deriva das condições de mercado que mostram tendência para a estagnação do consumo, após um período de acentuada redução em meados dos anos 80-90. Por outro lado, acresce o rápido crescimento do peso relativo dos novos países produtores (Chile, Argentina, África do Sul, Austrália e EUA) em virtude da sua elevada agressividade comercial e qualidade do produto.

Estratégia de relançamento

A inversão da tendência negativa do Setor vitivinícola passa pela congregação de esforços entre os diferentes agentes em torno da definição e implementação de uma estratégia convergente. Um processo que tem vindo a ser liderado pela ViniPortugal, cujo objeto é também a promoção dos vinhos nacionais nos mercados externos e interno.

Plano de 10 pontos para melhorar a competitividade do cluster:

  1. Melhorar a qualidade da uva através do aumento da dimensão de parcerias/definição de preços com base na qualidade;
  2. Melhorar dimensão e capitalização das empresas através da consolidação e do investimento;
  3. Introduzir gestão profissional e certificação ao abrigo das normas ISO em todo o cluster;
  4. Definir como alvo e manter como categoria-país na GB e EUA;
  5. Analisar preferências de consumidores na GB e EUA e refletir essa informação no produto e na embalagem;
  6. Utilizar estudos do consumidor/viticultura para desenvolver 3 a 5 tipos principais de vinhos portugueses;
  7. Desenvolver e expandir a categoria super premium (€ 7-12);
  8. Proteger as marcas portuguesas (DOC, castas, etc.) através da erradicação de vinhos de qualidade reduzida;
  9. Criar marca “Portugal Regional” e um conselho promotor de vinhos de qualidade para facilitar e compensar a inovação;
  10. Investir na colaboração entre áreas-chave do cluster: impulsionar a inovação através de iniciativas conjuntas entre o setor do vinho e a área de investigação/mundo académico.

Esta estratégia nacional foi definida em 2003 num novo Relatório Porter, realizado pela Monitor Group, que define um plano de 10 medidas para melhorar a competitividade do cluster materializada em 7 campanhas de implementação, que incluem mais de 50 ações no seu conjunto.

Este estudo propõe-se servir de referência, definindo um modelo de atuação para o setor, havendo ações de cariz nacional e cujos principais intervenientes são os decisores políticos, e outras para implementação a nível individual, pelos agentes do setor.

Mais recentemente, durante o ano de 2004, para aprofundar o conhecimento dos agentes nacionais dos mercados alvo definidos (Grã-Bretanha e EUA) foram apresentados estudos específicos para a comercialização de vinhos nestes países por forma a que os nossos produtores possam adequar melhor os seus produtos a estes mercados.

Papel do modelo cooperativo

A implementação da estratégia definida no Relatório Porter só é possível se existir capacidade de desencadear e aceitar a mudança. As Adegas Cooperativas desempenham um papel fundamental no sucesso da estratégia definida.

Contudo, o atual modelo de negócio das Cooperativas tem revelado algumas ineficiências tornando-o pouco competitivo e que se caracteriza pela:

  • Rigidez imposta pelo estatuto cooperativo;
  • Limitada participação dos associados nos destinos das cooperativas;
  • Regime de recolha da uva dos associados (seleção qualitativa);
  • Reduzida profissionalização da gestão;
  • Falta de capacidade de resposta a estímulos do mercado.

Para enfrentar os desafios futuros, as cooperativas devem atuar concertadamente em várias áreas do atual modelo de negócio e repensar a sua participação ao longo da cadeia de valor do produto.

Num estudo realizado pela Fenadegas (Federação Nacional das Adegas Cooperativas de Portugal) concluiu-se que a maioria das cooperativas mostra disposição para a associação em diversas atividades da cadeia de valor.

Apesar disso, continua a existir uma clara falta de oportunidade de integração no setor de produção vinícola. Até aqui, não foi possível dinamizar uma atuação concertada, apesar dos agentes reconhecerem a sua necessidade.

A LBC tem vindo a apoiar diversos agentes do setor, especialmente no subsetor cooperativo, em projetos de definição e operacionalização de estratégias de desenvolvimento de negócio, incidindo na definição de ações conjuntas que permitam racionalização de recursos e aproveitamento de sinergias.

Estas oportunidades conjuntas podem resultar em importantes reduções dos custos produtivos e aumento da capacidade de promoção e comercialização, que permitem angariar massa crítica para abordar novos mercados, aumentar a rentabilidade do negócio e, consequentemente, a melhor remuneração aos viticultores. Estes projetos têm vindo a ser realizados tanto a nível local (incluindo, por exemplo, Adegas do mesmo Concelho) ou a nível regional, através da definição de uma estratégia conjunta para uma região vitivinícola.

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Política de privacidade

A presente Política de Privacidade descreve como tratamos os seus dados pessoais e como pode exercer os seus direitos enquanto titular de dados pessoais tratados pela LBC.

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Este tratamento de dados é único e está integrado com as suas subsidiárias e os seus programas:

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2. O tratamento de dados e o encarregado de proteção de dados

Nos termos do Regulamento Geral de Proteção de Dados (Lei n.º 58/2019 de 8 de agosto), a LBC não tem um Encarregado de Proteção de Dados (ou Data Protection Officer) nomeado. Não obstante, com o objetivo de facilitar o contacto dos titulares de dados pessoais com a LBC ou qualquer das suas subsidiárias, criámos um email para onde poderão ser enviadas todas as mensagens relacionadas com assuntos que se enquadrem no âmbito da nossa política de privacidade e do Regulamento Geral de Proteção de Dados em específico: privacy@lbc-global.com. A LBC dará resposta adequada a todas as questões que nos cheguem no âmbito desta matéria.

Asseguramos, entre outros aspetos, os tratamentos de dados em conformidade com a legislação em vigor, procedendo à verificação do cumprimento desta Política de Privacidade. 

3. Dados Pessoais, titulares de dados pessoais e categorias de dados pessoais

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são todas as informações de qualquer natureza, recolhidas em qualquer tipo de suporte, relativas a uma pessoa singular, identificada ou identificável. Considera-se identificável o conjunto de informações que podem levar à identificação de uma determinada pessoa, nomeadamente por referência a um identificador (como por exemplo um número de identificação ou um dado de localização).

De quem recolhemos dados pessoais?

Em face do objeto de negócio da LBC, na sua maioria, são tratados dados de pessoas individuais e coletivas (empresas e associações). Não obstante, para execução das suas atribuições, podem ser recolhidos e tratados dados dos seguintes tipos de pessoas singulares (elenco não exaustivo):

  • Clientes/investidores e respetivos colaboradores
  • Prestadores de serviço e respetivos colaboradores;
  • Colaboradores de qualquer das empresas do universo LBC
  • Candidatos e estagiários;
  • Processos de recrutamento;
  • Potenciais clientes;
  • Candidatos e clientes de programas promovidos pela LBC, como o Global Strategic Innovation e o Best Leader Awards;
  • Participantes em eventos promovidos pela LBC;
  • Subscritores das newsletters desenvolvidas pela LBC, ou por qualquer das suas subsidiárias e programas de desenvolvimento;
  • Visitantes das instalações LBC.

 

Que dados pessoais tratamos e como os recolhemos?

A LBC apenas recolhe dados que se mostrem adequados, pertinentes e limitados ao que é necessário relativamente às finalidades para os quais são tratados.

A recolha dos seus dados pode ser feita oralmente, por escrito (nomeadamente através de formulários e contratos), bem como através do website LBC. Regra geral, recolhemos diretamente os seus dados, no âmbito de projeto junto de clientes ou de interações comerciais, podendo igualmente ser recolhidos dados pessoais através de fontes públicas (como sites de internet e listas públicas oficiais).

Para execução das diferentes finalidades, poderemos recolher os seguintes tipos de dados pessoais:

  • dados de identificação (como o nome, naturalidade, cartão do cidadão ou data de nascimento)
  • dados de contacto (como o telemóvel, morada ou e-mail);
  • dados de habilitação e situação profissional (como nível de escolaridade e CV)
  • dados relativos a funções ou cargos ocupados
  • dados bancários ou financeiros em caso de transações económicas (como IBAN ou número de identificação fiscal)
  • dados de localização (como endereço de IP)
  • imagens de gravação de eventos ou de videoconferências

Em regra, a LBC não recolhe dados especiais, como dados de saúde ou dados referentes a contraordenações ou ilícitos criminais.

 

4. Fundamentos e Finalidades do Tratamento de Dados Pessoais

Porquê e com que fundamento utilizamos os seus dados pessoais?

Todos os dados recolhidos e tratados pela LBC têm por fundamento uma das seguintes condições de legitimidade

O consentimento: Quando a recolha é precedida do seu consentimento expresso, específico e informado, através de suporte escrito ou via web. Recolhemos o seu consentimento, por exemplo, para finalidades relacionadas com a inscrição nas atividades e iniciativas da LBC e suas subsidiárias, , para a subscrição de newsletters ou para a inscrição em ações promovidas pela LBC.

Para execução de relações profissionais e comerciais, como atividade de projeto e de programas de formação e outros.

A execução de contrato ou diligências pré-contratuais: quando o tratamento é necessário para a execução de um contrato no qual é parte ou para diligências pré-contratuais. 
Esta condição estará preenchida quando tratamos os seus dados para efeitos de gestão de programas e protocolos de financiamento e de cooperação ou de contratos de fornecimento e prestação de serviços.

O cumprimento de obrigações legais: quando o tratamento é necessário para o cumprimento de uma obrigação jurídica. Aqui se inclui, por exemplo, a comunicação de dados junto de organismos públicos (nacionais e comunitários), fiscais ou judiciais.

O interesse público: quando o tratamento é necessário para o exercício de funções de interesse público.

O interesse legítimo: quando o tratamento se mostra necessário para a prossecução de interesses legítimos da entidade responsável pelo tratamento ou de terceiros, sem prejudicar os direitos e as liberdades dos seus clientes e/ou utilizadores. Aqui se incluem todos os tratamentos que resultam de atribuições conferidas por lei, nomeadamente a divulgação comercial junto dos representantes das empresas clientes ou parceiras da LBC ou de qualquer das suas subsidiárias ou ainda o tratamento de dados para melhoria de qualidade de serviço e quando os nossos motivos para a sua utilização devem prevalecer sobre os direitos de proteção de dados.

Quais as finalidades para as quais recolhemos os seus dados?

Os dados pessoais recolhidos pela LBC apenas são processados para fins específicos, explícitos e legítimos. Sempre que sejam recolhidos dados pessoais, os mesmos destinam-se exclusivamente às finalidades expressamente identificadas aquando da recolha. Elencamos aqui as principais finalidades que justificam a recolha de dados pessoais pela LBC

  • Contratualização e gestão de projetos com clientes;
  • Recrutamento;
  • Gestão de eventos, programas e ofertas promovidos pela LBC;
  • Contratualização de contratos de fornecimento e de prestação de serviços;
  • Divulgação de newsletters / publicações;
  • Ofertas e experiências melhoradas;
  • Segurança Física das Instalações e Pessoas.

5. Período de conservação de dados pessoais

A LBC trata e conserva os seus dados apenas durante o período que se mostre necessário à prossecução ou conclusão das finalidades do tratamento a que se destinam, em respeito pelos prazos máximos necessários para cumprir com obrigações contratuais, legais ou regulamentares.

Regra geral, e quando exista um contrato que legitime o tratamento dos seus dados, a LBC irá manter tais dados enquanto se mantiver tal relação contratual. Outras circunstâncias existem, como o cumprimento de obrigações legais ou regulamentares (por exemplo, para efeitos de cumprimento de obrigações fiscais, os dados pessoais relativos a faturação devem ser conservados pelo prazo máximo de dez anos a contar da prática do ato), bem como a pendência de um processo judicial, que podem legitimar que os seus dados sejam conservados por período de tempo superior. Findo o período de conservação, a LBC procederá à eliminação dos referidos dados.

Regularmente, a cada 5 anos, a LBC contactará os titulares dos dados pessoais para renovar o seu consentimento ou, se for essa a sua preferência, excluí-los das nossas bases de dados. Contudo, caso pretenda alterar as suas preferências, poderá fazê-lo em qualquer momento, enviando um email para privacy@lbc-global.com.

6. Direitos dos titulares dos dados

Nos termos da legislação em vigor, a partir do momento em que recolhemos e tratamos os seus dados, existe um conjunto de direitos que, a qualquer momento, poderá exercer junto da LBC.

Quais os seus direitos?

Direito de acesso: direito que lhe permite obter informação relativamente ao tratamento dos seus dados e respetivas características (nomeadamente o tipo de dados, a finalidade do tratamento, a quem podem ser comunicados os seus dados, prazos de conservação e quais os dados que tem de fornecer obrigatória ou facultativamente).

Direito de retificação: direito que lhe permite solicitar a retificação dos seus dados, exigindo que estes sejam exatos e atuais, como por exemplo, quando considere que os mesmos estão incompletos ou desatualizados.

Direito à eliminação dos dados ou “Direito a ser esquecido”: direito que lhe permite solicitar a eliminação dos seus dados, quando considere que não existem fundamentos válidos para a conservação dos dados e desde que não exista outro fundamento válido que legitime tal tratamento (como a execução de um contrato ou o cumprimento de uma obrigação legal ou regulamentar).

Direito à limitação: direito que lhe permite a suspensão do tratamento ou a limitação do tratamento a certas categorias de dados ou finalidades.

Direito à portabilidade: direito através do qual poderá solicitar o envio dos seus dados, em formato digital e de uso corrente, que permita a reutilização de tais dados. Em alternativa, poderá solicitar a transmissão dos seus dados para outra entidade que passe a ser responsável pelo tratamento dos seus dados.

Direito de oposição: direito que lhe permite opor-se a determinadas finalidades e desde que não se verifiquem interesses legítimos que prevaleçam sobre os seus interesses. Um dos exemplos deste direito respeita à oposição a finalidades de comercialização direta (marketing).

Direito de Retirar o Consentimento: direito que lhe permite retirar o seu consentimento, mas que apenas pode ser exercido quando o seu consentimento seja a única condição de legitimidade.

Como pode exercer os seus direitos?

Todos os direitos supra descritos poderão ser exercidos, com as limitações previstas na legislação aplicável, mediante pedido por escrito, a ser remetido através do e-mail privacy@lbc-global.com.

7. Transmissão de dados

Com quem partilhamos os seus dados pessoais?

Atendendo às atribuições da LBC, e dependendo da respetiva finalidade, os seus dados poderão ser partilhados junto de entidades terceiras, nas quais se incluem organismos públicos nacionais e internacionais e entidades privadas para efeitos de cumprimento de obrigações legais ou regulamentares, contratuais ou funções de interesse público. 
Poderão ainda os seus dados ser acedidos por prestadores de serviços da LBC, tidos como necessários para a execução das finalidades supra descritas, nomeadamente no que respeita a serviços de segurança de informação e de arquivo. A LBC garante que recorre apenas a prestadores de serviços que apresentem as garantias de execução de medidas técnicas e organizativas necessárias e adequadas a proteger os seus dados pessoais.

A LBC não comercializa dados de pessoas singulares ou coletivas.

Transferências de dados pessoais para fora do EEE

Uma vez que opera em diferentes geografias, a LBC poderá, excecionalmente, transferir os seus dados pessoais para países terceiros (fora da EEE – Espaço Económico Europeu).

Nesses casos, a LBC assegurará que as transferências de dados se realizam no estrito cumprimento das normas legais aplicáveis.

8. Política de Cookies

O que são cookies:

Cookies são pequenos ficheiros de texto com informação relevante que é descarregada pelo seu dispositivo de acesso (computador, telemóvel/smartphone ou tablet), através do navegador de internet (browser), quando um site é visitado pelo utilizador, sendo utilizados para armazenar informações sobre as visitas dos utilizadores.

Os cookies, dependendo de quanto tempo o utilizador permanece na página, podem ser classificados como sessão ou cookies permanentes. O primeiro tipo de cookies expira quando o utilizador fecha o browser. O segundo tipo de cookies expira quando o seu objetivo foi concluído ou quando são desligados manualmente.

Os cookies usados pelos sites da LBC não recolhem informações pessoais que permitam identificar o utilizador.

Os cookies utilizados nos nossos sites são:

  • Analíticos – recolhem informação sobre a experiência de navegação dos utilizadores na página web, de forma anónima, embora por vezes também permitam que um utilizador seja identificado, única e inequivocamente para obter informações sobre os interesses do utilizador nos serviços prestados pela página web.
  • De publicidade – ativos de forma persistente mas por período limitado, com o fim de recolher informação do utilizador sobre hábitos de navegação na internet de modo a que a publicidade visualizada por aquele corresponda às suas necessidades e interesses.
  • De terceiros – permitem ao site recordar preferências de navegação, idioma, região e recolhem informação dos utilizadores para direcionar a publicidade para os seus interesses.

Os sites:

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Desativar a utilização dos cookies

Todos os browsers permitem que o utilizador aceite, recuse ou apague os cookies através da seleção das configurações apropriadas no seu browser. Assim, os utilizadores podem desativar a qualquer momento a utilização dos cookies nos sites do universo LBC ao modificar as configurações do browser.

No entanto, é importante destacar que a desativação dos cookies pode impedir que alguns serviços da web funcionem corretamente, afetando, total ou parcialmente, a navegação.

9. Legislação

O tratamento de dados de carácter pessoal dos utilizadores e clientes realizados pela LBC, bem como o envio de comunicações comerciais realizadas por meios eletrónicos estão em conformidade com a legislação nacional e comunitária em vigor, nomeadamente pelo Regulamento Geral de Proteção de Dados.


A LBC reserva-se o direito de rever e alterar esta política periodicamente. A data da última modificação é indicada no final deste documento. Quaisquer alterações a esta política e à forma como utilizamos os dados pessoais do titular dos dados, implicará a publicação no nosso site de uma versão atualizada.


Última atualização: 08/11/2022