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A Europa está a perder fôlego competitivo. O “Relatório Draghi” lança um alerta claro: ou a União Europeia reinventa a sua estratégia de crescimento, ou arrisca tornar-se irrelevante num mundo cada vez mais veloz e fragmentado. A estagnação não é uma opção. Este relatório, além de ser uma análise, é um apelo urgente à ação coletiva.
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Faça perguntas e obtenha esclarecimentos claros e objetivos, baseados no “Relatório Draghi” sobre uma estratégia de competitividade para a Europa.
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Sinopse
O “Relatório Draghi” apresenta um diagnóstico rigoroso da economia europeia. A desaceleração da produtividade está na origem do afastamento face aos EUA; e a ausência de liderança tecnológica torna-se cada vez mais evidente. A Europa continua a gerar conhecimento e talento, mas falha na sua transformação em inovação comercial com escala global. O documento aponta três prioridades estratégicas: investir de forma decidida em tecnologias avançadas, alinhar a transição energética com a competitividade industrial e reforçar a segurança económica com menos dependências externas. O que está em causa é a capacidade de a Europa mobilizar os seus pontos fortes – educação, saúde, bem-estar social – para construir setores produtivos mais ágeis, escaláveis e resilientes.
A ambição é reposicionar a Europa como um bloco capaz de crescer de forma sustentável, autónoma e inclusiva; tal exige uma mudança estrutural na forma como se investe, regula e colabora. É uma agenda de ação coordenada – não para manter o que existe, mas para construir o que falta.