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Como será a energia no futuro?

Ponte de São Francisco em Silicon Valley

O ecossistema na Bay Area (Silicon Valley e São Francisco), EUA, é líder mundial na procura e na construção de ondas de inovação disruptivas que geram oportunidades de negócio globais e progresso económico e social. O GSI – Global Strategic Innovation, através de programas de imersão customizados na Bay Area, tem maximizado e acelerado o retorno dos executivos em inovação nas suas organizações e no seu desenvolvimento pessoal.  

Com 42 edições até hoje, o GSI conecta executivos, empreendedores, decisores públicos e académicos de várias partes do mundo com especialistas, start-ups e empresas “campeãs” da Bay Area, numa perspetiva dupla de aprendizagem e de negócio. 

GSI Energy & Sustainability

O GSI Energy & Sustainability, a decorrer de 21 a 25 de outubro, desenvolvido com a parceria da ADENE – Agência para a Energia, disponibiliza uma visão aprofundada sobre as questões energéticas atuais e soluções sustentáveis futuras. Este programa envolve os participantes em reflexões inovadoras e uma aprendizagem prática, introduzindo ideias, soluções e tecnologias de vanguarda para transformar e reforçar o seu negócio, reforçando-os como líderes e agentes de mudança. Irá também confrontar o modelo europeu com o modelo americano. Os destaques do programa incluem: 

  • O futuro da energia; 
  • A inteligência artificial na energia; 
  • O desafio e as soluções de descarbonização; 
  • O desafio da sustentabilidade. 

Entre outros, os participantes vão ter acesso a: 

  • Insights sobre desafios e tendências futuras em energia e sustentabilidade;
  • Participação em workshops e projetos práticos de soluções energéticas sustentáveis;
  • Networking com profissionais globais e líderes do setor;
  • Desenvolvimento de estratégias para integrar a sustentabilidade nos negócios e políticas públicas. 

Inscrições até 11 de outubro.  

O GSI tem programas abertos (de inscrição livre, desde que cumpra os requisitos de qualificação) e fechados (inscrição decidida pela empresa ou entidade contratante). Saiba mais em GSI.

LBC e ADENE lançam Programa de Imersão em Silicon Valley para Energia e Sustentabilidade

Fotografia de Carlos Oliveira, CEO da LBC, e Nelson Lage, Presidente do Conselho de Administração da ADENE na assinatura do protocolo GSI Energy and Sustainability

Esta parceria estratégica entre a LBC e a ADENE, que assinaram um protocolo de cooperação, tem como objetivo proporcionar uma oportunidade única para gestores públicos e privados, bem como empreendedores, conhecerem modelos de negócio inovadores e estabelecerem contactos com empresas líderes em inovação e especialistas do setor de Silicon Valley, o centro global de alta tecnologia e inovação, situado na região no norte da Califórnia, nos EUA.

O programa GSI Energy & Sustainability, integrado nos Global Strategic Innovation da LBC, irá decorrer entre 21 e 25 de outubro de 2024, abordando temas essenciais para o futuro da energia e sustentabilidade, incluindo o papel da inteligência artificial, a digitalização do sistema energético, as mais recentes inovações em mobilidade sustentável, a descarbonização da indústria e dos edifícios, entre outros.

Os participantes, cujas inscrições estão abertas a partir de 1 de abril para um número limitado de 25 pessoas, terão a oportunidade de participar em sessões na Universidade de Stanford, conhecer empresas campeãs na inovação e interagir com especialistas em inovação, numa oportunidade única para explorarem modelos de negócio inovadores e disruptivos.

Os participantes serão convidados a apresentar o seu pitch a investidores e investidores de capital de risco, bem como obter informações e feedback construtivo dos seus colegas através de um desafio empresarial.

O protocolo assinado entre a LBC e a ADENE impulsiona a modernização, a inovação e a sustentabilidade do setor energético em Portugal e na Europa, alinhando-se com as metas de sustentabilidade e de desenvolvimento económico.

O programa detalhado e as inscrições estão abertas no site do GSI – Global Strategic Innovation a partir de 1 de abril.

Silicon Valley e o impacto da disrupção

Silicon Valley Bank

Silicon Valley tem estado muito nas notícias ultimamente, e não pelos melhores motivos. Primeiro foi uma onda de demissões em algumas das maiores tecnológicas do mundo, e não apenas uma ronda de despedimentos: algumas empresas em Silicon Valley já vão na segunda ou terceira rondas.

Depois veio o colapso do Silicon Valley Bank (SVB), um banco que contava com “quase metade das start-ups apoiadas por capital de risco nos EUA e 44% das empresas de tecnologia e saúde apoiadas por capital de risco que entraram em Bolsa em 2022”, de acordo com uma análise PitchBook e SVB realizada no final de 2022. O SVB era o parceiro financeiro da economia da inovação – tinha laços profundos com empreendedores e a comunidade de risco devido ao enfoque nas necessidades de empreendedores de start-ups e investidores de risco.

Então, com todas as notícias negativas, por que pensaria alguém que este é um bom momento para participar num programa de inovação e imersão em Silicon Valley, como é o caso do GSI – Global Strategic Innovation (que faz a ligação entre executivos, empresas e Governos com os líderes da Bay Area, nos EUA)? Porque o modelo de negócios em Silicon Valley é disruptivo: é o que alimenta o ecossistema. E os tempos de mudança e de disrupção trazem oportunidades para reimaginar e iterar.

O SVB pode ter entrado em colapso, mas a missão e o valor do SVB não se dissiparam. Os empreendedores e investidores de risco ainda precisam de um lugar para as transações bancárias – de uma casa que entenda a especificidade dos seus requisitos. Talvez haja um SVB 2.0, re-imaginado pelos seus clientes. Da mesma forma, há um grande grupo de talento deslocado que saiu de empresas como o Twitter, a Meta, Google, Salesforce e outros; pessoas que vão preencher as necessidades de start-ups emergentes. E com o surgir da Generative AI (inteligência artificial generativa) e de outras tecnologias profundas, são muitas as oportunidades.

É precisamente por estas questões que faz todo o sentido participar na próxima edição do programa GSI, que decorre entre 22 e 26 de maio na Bay Area. Isto porque estamos no início de outra onda emocionante de inovação e de spinoffs que está a ser alimentada por talentos deslocados e pela evolução da inteligência artificial. Enquanto líder, está em posição de entender o impacto destas mudanças?

Torben Rankine | Advisor LBC

Carlos Oliveira | Managing Partner

Leadership Challenge do The Lisbon MBA leva vencedor a Silicon Valley

LBC_LisbonMBA

Veja aqui o vídeo produzido pelos três finalistas da edição deste ano.

Neste desafio de liderança, o vencedor é premiado com uma oportunidade única de imergir, ao longo de uma semana, no maior cluster mundial de inovação e empreendedorismo que é Silicon Valley, através do acesso gratuito ao Programa GSI – Global Strategic Innovation, conduzido pela LBC na Bay Area, incluindo viagens e estadia.

Na sua ótica direcionada a executivos seniores e empreendedores, o GSI está estruturado em quatro componentes: formação em inovação estratégica; interação direta com empresas e especialistas campeões da inovação, professores universitários e empreendedores; contacto com incubadoras e aceleradoras de negócio e start-ups; e ainda a possibilidade de expandir ao mais alto nível o networking dos seus participantes. 

A seleção do vencedor do Leadership Challenge envolve três etapas:

1. Put your best foot forward

Eleição entre pares, em que os estudantes do MBA escolhem cinco finalistas tendo em conta as competências de liderança trabalhadas pelo The Lisbon MBA.

2. Step up your game

Na segunda etapa do Leadership Challenge os cinco finalistas, e as equipas de apoio (entre quatro a seis elementos) selecionadas entre os colegas do MBA, participam num jogo de gestão de crise, onde têm a possibilidade de colocar em prática as suas competências de liderança e de tomar decisões sob pressão. Dos cinco selecionados, três passam à etapa seguinte.


3. Inspire us with your character and skills

A terceira e última etapa consiste na apresentação do pitch de liderança, seguido de uma entrevista exigente baseada no modelo de liderança eficaz da LBC, com um júri selecionado, e na qual se decide o vencedor do Leadership Challenge.

O modelo de liderança eficaz da LBC é focado em seis componentes e serve de critério-base para as fases 2 e 3 do processo. O líder eficaz:

  1. Define e comunica eficazmente um caminho atraente e mobilizador
  2. Desenvolve competências pessoais de carácter, como a integridade e a coragem.
  3. Está focado na concretização de resultados
  4. Inova e aumenta a capacidade organizacional
  5. Atrai, inspira e gere talento, desenvolvendo outros líderes
  6. É competente no negócio da sua organização

A missão da LBC é reforçar a competitividade das empresas e satisfazer as aspirações dos gestores de topo, através da criação de valor mensurável e da obtenção de resultados sustentáveis.

Conheça mais sobre o Programa GSI em https://www.globalstrategicinnovation.com/.

Projeto de imersão no maior cluster de inovação mundial

innovationclustersiinda

A mais-valia, assumida pelos participantes para quem Silicon Valley não era uma novidade, foi a de conseguirem visitar e interagir, num curto espaço de tempo, com diversas empresas, especialistas e universidades com as quais seria muito difícil de o fazer individualmente ou sem o apoio de uma empresa estabelecida localmente.

A LBC, com presença em San Francisco há mais de 10 de anos, estruturou, organizou, apresentou e facilitou as ligações imersivas com especialistas em inovação, empreendedores e empresas campeãs de inovação, pelos modelos de negócio inovadores e disruptivos, na Bay Area.

A SIINDA, com sede na Suíça, reúne agências europeias, marcas, media e empresas de tecnologia e de local search e SEO, publicidade digital, dispositivos móveis e outros setores da indústria “on demand”.

Insights, Cultura e Tendências

A Introdução das empresas participantes a novos modelos de negócio, novas abordagens e tecnologias, contacto direto – sem qualquer intermediação – é fulcral para o sucesso dos programas de inovação. O contacto direto com especialistas, empresários e outras entidades de interesse para o negócio é um dos pontos essenciais na imersão na cultura única que é Silicon Valley, ajudando no entendimento dos valores e princípios pelos quais se rege o ecossistema com mais sucesso na área da inovação no mundo.

Tomar contacto direto com as empresas que se destacam, tecnologias emergentes, aceleradoras, start-ups inovadoras, para além do networking que se estabelece com empresas, universidades e especialistas do ecossistema, auxilia na compreensão dos triunfos e métodos de trabalho de cada entidade e torna a semana de imersão numa experiência única com poderosos resultados.

Disseminar conhecimento e empoderar investimento

A LBC, através dos seus programas imersivos GSI – Global Strategic Innovation, que contam mais de 35 edições,  levou acima de 500 executivos de topo a Silicon Valley, de mais de 350 entidades (públicas e privadas), desde a EDP à Brisa, passando pela Vortal ou a Impresa, os Correios do Brasil e a Embraer, ou a Unitel Angola, com participantes de elevado perfil técnico e/ou de gestão provenientes de mais de 12 países.

Ao longo destes anos, os executivos que foram introduzidos pela LBC em Silicon Valley não só têm trazido novas ideias e visões que partilham com as suas equipas e implementam nas suas organizações – disseminando o conhecimento –, como houve quem tivesse, ainda, investido nos EUA, como é o caso da Embraer, que investiu num centro de inovação onde, entre outros investimentos, desenvolveu um automóvel voador, recentemente apresentado.

A disrupção no setor alimentar

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A inovação no setor alimentar envolve o desenvolvimento de novos produtos alimentares ou combinação de produtos alimentares que já existem, bem como, a continua investigação de tendências alimentares e gestão da indústria. Tomemos como exemplo a Impossible Foods.

Fundada por Pat Brown, professor de Bioquímica de Stanford, a Impossible Foods compromete-se a recriar o sabor da carne contornando os impactos negativos à saúde e ao meio ambiente associados aos produtos de pecuária.

A empresa da Bay Area ambicionou “make meat from plants better than meat from animals” e a verdade é que concebeu um Impossible™ Burger capaz de poupar o equivalente a 96% menos terra, 87% menos água e 89% menos emissões em relação a um hamburger de carne de vaca por cada unidade produzida. Plant-based foods é uma tendência de rápido crescimento e o próprio Burger King já está a testar a receita (1).

As questões sociais e de qualidade inerentes à indústria alimentar passam certamente pelo desenvolvimento de Foodtech.

Não perca a 10ª edição do Global Strategic Innovation Program, onde poderá conhecer as empresas líderes e startups emergentes de Silicon Valley e aprender sobre tecnologia disruptiva e o seu impacto no desenvolvimento do negócio e sociedade.

(1) Lucas, Amelia (2019-04-01). “Burger King is testing vegetarian Whopper made with Impossible Burger”. CNBC. Acesso em 2019-04-17.

O que leva as empresas a estabelecer parcerias com start-ups?

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A última década testemunhou a criação de divisões de Corporate Venture Capital (CVC) por centenas de empresas. A participação de CVC no ecossistema geral de Venture Capital (VC) tem vindo a crescer e VC já não deve estar associado somente a empresas financeiras. De facto, e de acordo o estudo desenvolvido pelo CB Insights, em 2018 a dimensão média de deals de CVC atingiu um recorde histórico de US $ 26,3 milhões. Aparentemente, o CVC emerge como uma fonte relevante de capital empreendedor.

Mas o tema levanta duas questões: Como é que a natureza do CVC – como um investimento corporativo – difere do modelo tradicional de capital de risco intermediário? e Qual o interesse das empresas estabelecidas em capital de risco?

Primeiramente, é preciso tornar claro o conceito de Corporate Venture Capital (CVC), usualmente definido como um investimento de capital por uma empresa estabelecida numa entrepreneurial venture. De acordo com o artigo Making Sense of Corporate Venture Capital, a definição de CVC exclui investimentos feitos através de um fundo externo administrado por terceiros, bem como investimentos mais gerais de corporate venturing.

A natureza de CVC difere do tradicional modelo de capital de risco, uma vez que a empresa procura maximizar o valor para shareholders, quer em termos de valor financeiro quer em valor estratégico, contrariamente a um foco isolado em retorno financeiro. Ao que parece, a essência do Corporate Venture vai para além do tradicional investimento, uma vez que a mesma envolve a criação de colaborações estruturais, acordos de parceria e um casamento fantástico com ventures do exterior – start-ups e empresas de escala – beneficiando a inovação corporativa interna e gerando um crescimento mútuo.

E já estamos a meio caminho de responder à segunda questão – O que motiva as empresas a investirem em ventures?. Estudos anteriores reportam que CVC pode atuar como um instrumento para identificação de potenciais substitutos às ofertas corporativas existentes, como por exemplo: novos produtos, serviços ou tecnologias. À luz de resultados de pesquisas, as empresas identificaram como objetivos estratégicos de investimento, os seguintes pontos:

  • “adquirir conhecimento das novas tecnologias e novos mercados”;
  • “importar ou aprimorar a inovação dentro de unidades de negócios existentes”; e,
  • “identificar potenciais oportunidades de aquisição“.

“Este é o melhor momento de sempre para as corporações investirem em start-ups em estágio inicial porque o custo de iniciar uma start-up é o menor que já foi visto (…) nós estamos no momento-chave”. Pierre Rogers, Investidor em Venture e fundador da PuroTrader

Cada vez mais, as empresas estão a estabelecer parcerias com start-ups, e 2018 refletiu um grande crescimento no Global Corporate Venture Capital. Os grupos de CVC participaram em $ 52.95B de financiamento através de 2.740 negócios e 264 empresas de CVC investiram pela primeira vez (Maersk Growth, Porsche Ventures, Coinbase Ventures, citando alguns).

Google Ventures (GV) posicionou-se novamente em primeiro lugar como o CVC mais ativo, investindo em mais de 70 empresas. A Salesforce Ventures foi a segunda mais ativa, seguida pela Intel Capital. No que diz respeito aos investidores mais ativos em empresas unicórnio (empresas avaliadas em US $ 1 bilhão+), o top 3 foi ocupado pela CapitalG (Google Capital), GV e Dell Technologies Capital.

Os setores de Internet, mobile e healthcare atraíram investimentos de CVCs em 2018, mostrando um número crescente de acordos e financiamento. Em relação às indústrias emergentes, AI, Cybersecurity e Digital Health foram as tendências de Global Corporate Venture Capital.

Para concluir, gostaríamos de sugerir ao leitor um momento de reflecção sobre a trajetória de crescimento da sua empresa e como as políticas de finanças corporativas e de inovação são percebidas na sua área de atuação.

Don’t miss the bus e conheça o programa Global Strategic Innovation(GSI). Conheça os experts de Silicon Valley, empresas líderes e as start-ups emergentes no ecossistema. Compreenda o impacto da tecnologia disruptiva no desenvolvimento de negócio e sociedade e aprenda como melhorar o seu business model e a capacidade de gestão estratégica.

Uma viagem à aceleração tecnológica de Silicon Valley

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Hoje, em Silicon Valley, estão cientistas e engenheiros altamente qualificados, grandes investidores e universidades de elite. Apesar de difícil de imaginar, até à década de 50, a área de Santa Clara era predominantemente uma zona agrícola, repleta de árvores de fruto. San Jose, onde se situa a famosa “Bay Area”, era a capital da fruta enlatada e a Universidade de Stanford (hoje uma das maiores universidades do mundo e ponto de partida para o que SV se viria a tornar) era apenas mais uma escola de ensino superior.

O termo Silicon Valley surgiu em 1971 por Don Hoefler, jornalista norte-americano, e significa, entre outras coisas, determinação, inteligência e paixão por tecnologia. E este nome não poderia estar mais de acordo, pois foi com a HP, a primeira start up tecnológica da história que, pela mão de dois colegas da Universidade de Stanford nasceu Silicon Valley. A Hewlett-Packard tornou-se num dos grandes pilares do progresso tecnológico da zona e, durante muito tempo, foi a empresa de referência onde todos os engenheiros gostariam de trabalhar.

Desde o início que este “Vale dos Sonhos” foi o berço de grandes empresas e a HP não foi o único nome nascido e criado no Vale. Em 1959, foi inventado aquilo que viria a mudar a vida de toda a população mundial e a indústria eletrónica de Silicon Valley: o primeiro circuito integrado capaz de ser produzido comercialmente, um circuito eletrónico completo dentro de um chip de silício. Com isto nasce a revolução do computador pessoal e a Intel.

Em meados dos anos 90, com a Apple, a Microsoft e a IBM já na corrida, a indústria tecnológica cresce a um ritmo muito acelerado e Silicon Valley tornara-se palco de todos os acontecimentos.

Em meados de 1994, com o lançamento da internet para o público em geral, surgem uma panóplia de novas empresas – preponderantes no mercado da atualidade – como a CiscoYahoo!Amazon eBay. E, novamente, por via de dois colegas da Universidade de Stanford, surge o que veio redefinir a forma como utilizamos a internet hoje em dia – a Google.

À medida que a Internet crescia com a ajuda de grandes investimentos, Silicon Valley era o lugar onde todas as pessoas com novas ideias queriam estar, pois era lá que toda a ação acontecia.

O início do século XXI confirmou o verdadeiro poder da Internet e durante estes últimos 19 anos, reinventaram-se indústrias e criaram-se outras completamente novas. Indústrias essas que iriam mudar as nossas vidas para sempre.

Com o aparecimento das redes sociais, as invenções revolucionárias da Apple e o posicionamento do Android, temos assistido a uma feroz evolução dos smartphones, tablets e computadores pessoais. Até agora, o século XXI veio confirmar aquilo que um local com imenso potencial, espírito inovador e tecnológico e altamente qualificado como Silicon Valley pode alcançar.

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Não restam dúvidas que o Vale comandou o progresso tecnológico do século XX e mostra ambição para o continuar a fazer. O relatório do mais recente estudo da CB Insights, centrado nas zonas do globo onde se registam as maiores atividades tecnológicas, destaca o domínio de Silicon Valley que, desde 2012, viu mais de 12 mil negócios feitos por 7.000 mil empresas. Este polo fez mais negócios na área tecnológica do que todas as metrópoles fora dos Estados Unidos combinadas.

É impossível prever o que o futuro reserva, apenas podemos olhar para o que temos e conhecemos hoje e tentar perceber em que direção as coisas irão evoluir. Ainda assim, sabemos que, inevitavelmente, novas indústrias irão surgir. Neste momento, é possível perceber que o futuro passa pela Inteligência Artificial, Internet das Coisas, carros autónomos e computadores quânticos; e estes são apenas alguns dos tópicos que mostram capacidade para encarar o futuro e vencer. Por outro lado, temos também tecnologias como o Blockchain e as Criptomoedas que deverão continuar a evoluir e que também mostram muito potencial.

Mas mais do que o impacto a nível empresarial, facilmente experienciado/sentido em Silicon Valley, é o empoderamento a nível pessoal e individual que mais se faz sentir, como afirmam os testemunhos dos Alumni do Programa de Imersão de Executivos do Global Strategic Innovation, gerido pela LBC.

Por tudo isto, podemos considerar Silicon Valley como um “estado de espírito” de desafio permanente onde a aspiração e o sonho são o motor de geração de ideias, onde a aceitação do risco e da tentativa e erro são forma de crescer e desenvolver empresas e, acima de tudo, onde a construção de redes de confiança e partilha de conhecimento e vivências são a verdadeira recompensa desta jornada tecnológica.

Política de privacidade

A presente Política de Privacidade descreve como tratamos os seus dados pessoais e como pode exercer os seus direitos enquanto titular de dados pessoais tratados pela LBC.

No âmbito das suas atividades, a LBC é a entidade responsável pela recolha e tratamento de dados pessoais, os quais são processados e armazenados de forma automatizada e não automatizada.

1. Compromisso LBC

A Leadership Business Consulting, Consultoria e Serviços, S. A. “, Matricula e NIPC Único 505 355 108, matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Porto, anteriormente matriculada sob o n.º 11.505, na 2.ª Secção, da Conservatória do Registo Comercial de Lisboa, com o capital social de € 240.000,00 (duzentos e quarenta mil euros), sede na Rua Gonçalo Cristóvão, n.º 185, Rés do Chão, 4049-012 Porto e estabelecimento na Rua General Firmino Miguel, Torre 2–3º–3B, 1600-100 Lisboa (doravante LBC), no contexto do seu objeto de negócio, procede ao tratamento de dados pessoais, pretendendo assegurar com rigor, eficácia e segurança a proteção de todos os dados que diariamente recolhe e trata.

Este tratamento de dados é único e está integrado com as suas subsidiárias e os seus programas:

  • Portal da Liderança (www.portaldalideranca.pt)
  • Best Leader Awards (www.bestleaderawards.com)
  • Global Strategic Innovation (www.globalstrategicinnovation.com)

A LBC assume o compromisso de:

  • Proceder ao tratamento dos seus dados pessoais de forma lícita e leal, recolhendo apenas a informação necessária e pertinente à finalidade a que se destina;

  • Permitir-lhe a si, enquanto titular de dados, o acesso e correção das informações que lhe dizem respeito, transmitindo-as em linguagem clara e rigorosamente correspondentes ao conteúdo do registo;

  • Não utilizar os dados recolhidos para finalidade incompatível com a da recolha;

  • Manter os dados exatos e, se necessário, atuais;

  • Assegurar o consentimento do titular dos dados nos termos da legislação em vigor;

  • Garantir o direito de eliminação dos dados nos termos da legislação em vigor;

  • Respeitar o sigilo profissional em relação aos dados tratados;

  • Limitar interconexões de dados pessoais ao mínimo indispensável;

  • Ter implementadas as medidas de proteção e segurança adequadas, que impeçam a consulta, modificação, destruição ou adição dos dados por pessoa não autorizada a fazê-lo

2. O tratamento de dados e o encarregado de proteção de dados

Nos termos do Regulamento Geral de Proteção de Dados (Lei n.º 58/2019 de 8 de agosto), a LBC não tem um Encarregado de Proteção de Dados (ou Data Protection Officer) nomeado. Não obstante, com o objetivo de facilitar o contacto dos titulares de dados pessoais com a LBC ou qualquer das suas subsidiárias, criámos um email para onde poderão ser enviadas todas as mensagens relacionadas com assuntos que se enquadrem no âmbito da nossa política de privacidade e do Regulamento Geral de Proteção de Dados em específico: privacy@lbc-global.com. A LBC dará resposta adequada a todas as questões que nos cheguem no âmbito desta matéria.

Asseguramos, entre outros aspetos, os tratamentos de dados em conformidade com a legislação em vigor, procedendo à verificação do cumprimento desta Política de Privacidade. 

3. Dados Pessoais, titulares de dados pessoais e categorias de dados pessoais

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são todas as informações de qualquer natureza, recolhidas em qualquer tipo de suporte, relativas a uma pessoa singular, identificada ou identificável. Considera-se identificável o conjunto de informações que podem levar à identificação de uma determinada pessoa, nomeadamente por referência a um identificador (como por exemplo um número de identificação ou um dado de localização).

De quem recolhemos dados pessoais?

Em face do objeto de negócio da LBC, na sua maioria, são tratados dados de pessoas individuais e coletivas (empresas e associações). Não obstante, para execução das suas atribuições, podem ser recolhidos e tratados dados dos seguintes tipos de pessoas singulares (elenco não exaustivo):

  • Clientes/investidores e respetivos colaboradores
  • Prestadores de serviço e respetivos colaboradores;
  • Colaboradores de qualquer das empresas do universo LBC
  • Candidatos e estagiários;
  • Processos de recrutamento;
  • Potenciais clientes;
  • Candidatos e clientes de programas promovidos pela LBC, como o Global Strategic Innovation e o Best Leader Awards;
  • Participantes em eventos promovidos pela LBC;
  • Subscritores das newsletters desenvolvidas pela LBC, ou por qualquer das suas subsidiárias e programas de desenvolvimento;
  • Visitantes das instalações LBC.

 

Que dados pessoais tratamos e como os recolhemos?

A LBC apenas recolhe dados que se mostrem adequados, pertinentes e limitados ao que é necessário relativamente às finalidades para os quais são tratados.

A recolha dos seus dados pode ser feita oralmente, por escrito (nomeadamente através de formulários e contratos), bem como através do website LBC. Regra geral, recolhemos diretamente os seus dados, no âmbito de projeto junto de clientes ou de interações comerciais, podendo igualmente ser recolhidos dados pessoais através de fontes públicas (como sites de internet e listas públicas oficiais).

Para execução das diferentes finalidades, poderemos recolher os seguintes tipos de dados pessoais:

  • dados de identificação (como o nome, naturalidade, cartão do cidadão ou data de nascimento)
  • dados de contacto (como o telemóvel, morada ou e-mail);
  • dados de habilitação e situação profissional (como nível de escolaridade e CV)
  • dados relativos a funções ou cargos ocupados
  • dados bancários ou financeiros em caso de transações económicas (como IBAN ou número de identificação fiscal)
  • dados de localização (como endereço de IP)
  • imagens de gravação de eventos ou de videoconferências

Em regra, a LBC não recolhe dados especiais, como dados de saúde ou dados referentes a contraordenações ou ilícitos criminais.

 

4. Fundamentos e Finalidades do Tratamento de Dados Pessoais

Porquê e com que fundamento utilizamos os seus dados pessoais?

Todos os dados recolhidos e tratados pela LBC têm por fundamento uma das seguintes condições de legitimidade

O consentimento: Quando a recolha é precedida do seu consentimento expresso, específico e informado, através de suporte escrito ou via web. Recolhemos o seu consentimento, por exemplo, para finalidades relacionadas com a inscrição nas atividades e iniciativas da LBC e suas subsidiárias, , para a subscrição de newsletters ou para a inscrição em ações promovidas pela LBC.

Para execução de relações profissionais e comerciais, como atividade de projeto e de programas de formação e outros.

A execução de contrato ou diligências pré-contratuais: quando o tratamento é necessário para a execução de um contrato no qual é parte ou para diligências pré-contratuais. 
Esta condição estará preenchida quando tratamos os seus dados para efeitos de gestão de programas e protocolos de financiamento e de cooperação ou de contratos de fornecimento e prestação de serviços.

O cumprimento de obrigações legais: quando o tratamento é necessário para o cumprimento de uma obrigação jurídica. Aqui se inclui, por exemplo, a comunicação de dados junto de organismos públicos (nacionais e comunitários), fiscais ou judiciais.

O interesse público: quando o tratamento é necessário para o exercício de funções de interesse público.

O interesse legítimo: quando o tratamento se mostra necessário para a prossecução de interesses legítimos da entidade responsável pelo tratamento ou de terceiros, sem prejudicar os direitos e as liberdades dos seus clientes e/ou utilizadores. Aqui se incluem todos os tratamentos que resultam de atribuições conferidas por lei, nomeadamente a divulgação comercial junto dos representantes das empresas clientes ou parceiras da LBC ou de qualquer das suas subsidiárias ou ainda o tratamento de dados para melhoria de qualidade de serviço e quando os nossos motivos para a sua utilização devem prevalecer sobre os direitos de proteção de dados.

Quais as finalidades para as quais recolhemos os seus dados?

Os dados pessoais recolhidos pela LBC apenas são processados para fins específicos, explícitos e legítimos. Sempre que sejam recolhidos dados pessoais, os mesmos destinam-se exclusivamente às finalidades expressamente identificadas aquando da recolha. Elencamos aqui as principais finalidades que justificam a recolha de dados pessoais pela LBC

  • Contratualização e gestão de projetos com clientes;
  • Recrutamento;
  • Gestão de eventos, programas e ofertas promovidos pela LBC;
  • Contratualização de contratos de fornecimento e de prestação de serviços;
  • Divulgação de newsletters / publicações;
  • Ofertas e experiências melhoradas;
  • Segurança Física das Instalações e Pessoas.

5. Período de conservação de dados pessoais

A LBC trata e conserva os seus dados apenas durante o período que se mostre necessário à prossecução ou conclusão das finalidades do tratamento a que se destinam, em respeito pelos prazos máximos necessários para cumprir com obrigações contratuais, legais ou regulamentares.

Regra geral, e quando exista um contrato que legitime o tratamento dos seus dados, a LBC irá manter tais dados enquanto se mantiver tal relação contratual. Outras circunstâncias existem, como o cumprimento de obrigações legais ou regulamentares (por exemplo, para efeitos de cumprimento de obrigações fiscais, os dados pessoais relativos a faturação devem ser conservados pelo prazo máximo de dez anos a contar da prática do ato), bem como a pendência de um processo judicial, que podem legitimar que os seus dados sejam conservados por período de tempo superior. Findo o período de conservação, a LBC procederá à eliminação dos referidos dados.

Regularmente, a cada 5 anos, a LBC contactará os titulares dos dados pessoais para renovar o seu consentimento ou, se for essa a sua preferência, excluí-los das nossas bases de dados. Contudo, caso pretenda alterar as suas preferências, poderá fazê-lo em qualquer momento, enviando um email para privacy@lbc-global.com.

6. Direitos dos titulares dos dados

Nos termos da legislação em vigor, a partir do momento em que recolhemos e tratamos os seus dados, existe um conjunto de direitos que, a qualquer momento, poderá exercer junto da LBC.

Quais os seus direitos?

Direito de acesso: direito que lhe permite obter informação relativamente ao tratamento dos seus dados e respetivas características (nomeadamente o tipo de dados, a finalidade do tratamento, a quem podem ser comunicados os seus dados, prazos de conservação e quais os dados que tem de fornecer obrigatória ou facultativamente).

Direito de retificação: direito que lhe permite solicitar a retificação dos seus dados, exigindo que estes sejam exatos e atuais, como por exemplo, quando considere que os mesmos estão incompletos ou desatualizados.

Direito à eliminação dos dados ou “Direito a ser esquecido”: direito que lhe permite solicitar a eliminação dos seus dados, quando considere que não existem fundamentos válidos para a conservação dos dados e desde que não exista outro fundamento válido que legitime tal tratamento (como a execução de um contrato ou o cumprimento de uma obrigação legal ou regulamentar).

Direito à limitação: direito que lhe permite a suspensão do tratamento ou a limitação do tratamento a certas categorias de dados ou finalidades.

Direito à portabilidade: direito através do qual poderá solicitar o envio dos seus dados, em formato digital e de uso corrente, que permita a reutilização de tais dados. Em alternativa, poderá solicitar a transmissão dos seus dados para outra entidade que passe a ser responsável pelo tratamento dos seus dados.

Direito de oposição: direito que lhe permite opor-se a determinadas finalidades e desde que não se verifiquem interesses legítimos que prevaleçam sobre os seus interesses. Um dos exemplos deste direito respeita à oposição a finalidades de comercialização direta (marketing).

Direito de Retirar o Consentimento: direito que lhe permite retirar o seu consentimento, mas que apenas pode ser exercido quando o seu consentimento seja a única condição de legitimidade.

Como pode exercer os seus direitos?

Todos os direitos supra descritos poderão ser exercidos, com as limitações previstas na legislação aplicável, mediante pedido por escrito, a ser remetido através do e-mail privacy@lbc-global.com.

7. Transmissão de dados

Com quem partilhamos os seus dados pessoais?

Atendendo às atribuições da LBC, e dependendo da respetiva finalidade, os seus dados poderão ser partilhados junto de entidades terceiras, nas quais se incluem organismos públicos nacionais e internacionais e entidades privadas para efeitos de cumprimento de obrigações legais ou regulamentares, contratuais ou funções de interesse público. 
Poderão ainda os seus dados ser acedidos por prestadores de serviços da LBC, tidos como necessários para a execução das finalidades supra descritas, nomeadamente no que respeita a serviços de segurança de informação e de arquivo. A LBC garante que recorre apenas a prestadores de serviços que apresentem as garantias de execução de medidas técnicas e organizativas necessárias e adequadas a proteger os seus dados pessoais.

A LBC não comercializa dados de pessoas singulares ou coletivas.

Transferências de dados pessoais para fora do EEE

Uma vez que opera em diferentes geografias, a LBC poderá, excecionalmente, transferir os seus dados pessoais para países terceiros (fora da EEE – Espaço Económico Europeu).

Nesses casos, a LBC assegurará que as transferências de dados se realizam no estrito cumprimento das normas legais aplicáveis.

8. Política de Cookies

O que são cookies:

Cookies são pequenos ficheiros de texto com informação relevante que é descarregada pelo seu dispositivo de acesso (computador, telemóvel/smartphone ou tablet), através do navegador de internet (browser), quando um site é visitado pelo utilizador, sendo utilizados para armazenar informações sobre as visitas dos utilizadores.

Os cookies, dependendo de quanto tempo o utilizador permanece na página, podem ser classificados como sessão ou cookies permanentes. O primeiro tipo de cookies expira quando o utilizador fecha o browser. O segundo tipo de cookies expira quando o seu objetivo foi concluído ou quando são desligados manualmente.

Os cookies usados pelos sites da LBC não recolhem informações pessoais que permitam identificar o utilizador.

Os cookies utilizados nos nossos sites são:

  • Analíticos – recolhem informação sobre a experiência de navegação dos utilizadores na página web, de forma anónima, embora por vezes também permitam que um utilizador seja identificado, única e inequivocamente para obter informações sobre os interesses do utilizador nos serviços prestados pela página web.
  • De publicidade – ativos de forma persistente mas por período limitado, com o fim de recolher informação do utilizador sobre hábitos de navegação na internet de modo a que a publicidade visualizada por aquele corresponda às suas necessidades e interesses.
  • De terceiros – permitem ao site recordar preferências de navegação, idioma, região e recolhem informação dos utilizadores para direcionar a publicidade para os seus interesses.

Os sites:

utilizam cookies para recolher informação estatística, de modo a analisar o funcionamento do site e a experiência de navegação dos utilizadores, e avaliar a eficácia de campanhas publicitárias e promocionais.

Desativar a utilização dos cookies

Todos os browsers permitem que o utilizador aceite, recuse ou apague os cookies através da seleção das configurações apropriadas no seu browser. Assim, os utilizadores podem desativar a qualquer momento a utilização dos cookies nos sites do universo LBC ao modificar as configurações do browser.

No entanto, é importante destacar que a desativação dos cookies pode impedir que alguns serviços da web funcionem corretamente, afetando, total ou parcialmente, a navegação.

9. Legislação

O tratamento de dados de carácter pessoal dos utilizadores e clientes realizados pela LBC, bem como o envio de comunicações comerciais realizadas por meios eletrónicos estão em conformidade com a legislação nacional e comunitária em vigor, nomeadamente pelo Regulamento Geral de Proteção de Dados.


A LBC reserva-se o direito de rever e alterar esta política periodicamente. A data da última modificação é indicada no final deste documento. Quaisquer alterações a esta política e à forma como utilizamos os dados pessoais do titular dos dados, implicará a publicação no nosso site de uma versão atualizada.


Última atualização: 08/11/2022